Os príncipes de Gales estiveram em Southport num encontro com as famílias das crianças mortas num ataque com faca no final de julho.
A princesa de Gales fez esta quinta-feira uma aparição inesperada. Ao lado do marido, o príncipe William, fez uma vista a Southport onde o casal esteve com as famílias das três crianças mortas em julho durante um ataque com faca.
Este foi o primeiro compromisso público oficial de Kate desde que o seu tratamento de quimioterapia terminou e segundo as fontes reais foi uma forma de demonstrar o seu "apoio, empatia e compaixão à comunidade local".
O casal falou ainda com os socorristas que estiveram no local logo após o ataque que deixou a cidade costeira do noroeste bastante abalada. Kate abraçou vários dos socorristas e o chefe dos bombeiros, Phil Garrigan, considerou que a princesa "conseguiu ver a emoções nos seus olhos".
A princesa disse aos socorristas que eles foram fundamentais para apoiar as famílias "no momento mais sombrio das suas vidas".
O príncipe William referiu também a importância do bem-estar mental dos socorristas: "A primeira coisa que pensámos foi como vocês vão conseguir lidar com o que viram. Por favor, não tenham pressa, não voltem a correr para o trabalho, façam o que precisarem". Os príncipes de Gales são conhecidos por terem feito várias campanhas de promoção da saúde mental e fez agora uma doação para uma angariação de fundos que pretende fornecer ajuda psicológica à polícia e à equipa de socorristas que esteve presente no ataque.
A visita real a Southport foi planeada para ser um evento discreto, com o objetivo de mostrar há comunidade que "não foi esquecida", mas a presença de Kate acabou por virar os holofotes para si. Desde que terminou os tratamentos de quimioterapia, a princesa tem feito um regresso gradual ao trabalho, mas este é o primeiro evento fora do palácio em que marcou presença até ao momento.
Kate já referiu que "existem dias melhores que outros" e o Palácio de Kensington já referiu que as suas presenças vão ser flexíveis e podem estar sujeitas a mudanças de última hora.
No dia 29 de julho desde ano, Bebe King, 6, Elsie Dot Stancombe, 7, e Alice Dasilva Aguiar, 9, foram mortas num ataque a um estabelecimento de dança infantil. Dez outras pessoas, entre elas oito crianças, ficaram feridas durante o esfaqueamento. O suspeito, Axel Rudakubana, de 17 anos, foi preso no local e é acusado de crimes de homicídios e tentativas de homicídios.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
