Toureiro espanhol envolveu-se numa altercação num restaurante no domingo e foi parar à esquadra.
Cayetano Rivera, que foi detido no domingo por alegada agressão e desobediência a um polícia garante que foram as autoridades que agiram consigo de"forma excessiva" e"desproporcionada" e que vai apresentar queixa. O toureiro deverá em breve comparecer a tribunal para contar a sua versão dos factos a um juiz.
Cayetano Rivera
Tudo aconteceu no passado domingo, às 3h00 da manhã, numa hamburgueria localizada na Rua Atocha, a poucos metros da conhecida estação de comboios em Madrid. Rivera envolveu-se numa altercação com os funcionários do estabelecimento por causa do atendimento, tendo estes acabado por chamar as autoridades. O incidente terá descambado depois na agressão de Rivera a um polícia. Foi levado algemado para a esquadra, acusado de "resistência" e "desobediência". Por lá permaneceu até às 07h00 e libertado depois sob fiança.
Segundo algumas notícias que têm sido divulgadas na imprensa espanhola, a altercação começou quando um dos funcionários pediu a Cayetano Rivera que retirasse uma senha de atendimento, como é habitual para todos os clientes. Esse pedido, no entanto, teria provocado uma reação negativa de Rivera, desencadeando uma discussão e evoluído para um confronto físico, segundo algumas testemunhas.
Os funcionários acusam o toureiro de estar "bêbado" e de ter sido desrespeitoso para com eles. Foi na sequência dos acontecimentos que a polícia acabou por ser chamada ao local.
Em entrevista ao programa 'Y Ahora Sonsoles, da Antena 3, Cayetano Rivera afirmou, entretanto, que a ação da polícia foi "desproporcionada" e anunciou que apresentará queixa contra os polícias que o prenderam, alegando que "foram longe demais". Disse mesmo: "Estou a conversar com os meus advogados porque há um relato de ferimentos", afirma. "Solicitaremos as imagens e garantiremos que tudo seja divulgado".
De recordar que Cayetano Rivera foi namorado de Maria Cerqueira Gomes.
Cayetano Rivera é preso e acusa polícia de ação "desproporcionada"
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.