
HKU5-CoV-2. Foi descoberto um novo coronavírus - e as bolsas sentiram
Investigação assinala que o risco de emergência em populações humanas não deve ser exagerado.
Investigação assinala que o risco de emergência em populações humanas não deve ser exagerado.
Ainda se desconhece a origem do coronavírus, que se estima tenha matado cerca de sete milhões de pessoas, cinco anos após a deteção do primeiro caso na cidade chinesa de Wuhan.
Outras quatro agências de inteligência dos EUA concluíram que a pandemia começou como resultado da transmissão de um animal infetado.
Primeiro, a ressalva: não é que o risco de ir votar seja maior do que andar de transportes públicos. Nunca sabemos se quem está ao lado está infetado. O problema é a coerência da mensagem, avisam os especialistas. Abre um precedente que põe em causa esta medida de saúde pública.
Foram registados 25 casos no Chipre de uma alegada recombinação de variantes Delta e Ómicron, gerando preocupações sobre uma nova variante com o risco de mortalidade da primeira e a transmissibilidade da segunda. Especialistas descartam hipótese e apostam em "infeção simultânea" ou "erro de contaminação".
Para entrarem na Alemanha, os viajantes destes países estão obrigados a registarem-se antes de viajar e a cumprir um período de quarentena, que pode ser evitado com o certificado de vacinação, de prova de recuperação da doença ou de um teste negativo à covid-19.
Os testes realizados na noite de sexta-feira a um passageiro que chegou ao aeroporto de Frankfurt, oriundo da África do Sul, revelaram "várias mutações típicas do Omicron".
Através de um método de modelagem por computador para quantificar como as gotículas se espalham quando tossimos, a equipa de engenheiros da Universidade de Cambridge concluiu que, sem máscara, uma pessoa com covid-19 pode infetar outra a uma distância de dois metros, mesmo ao ar livre.
Uma nova técnica de laboratório desenvolvida pela laureada com o Nobel da Química em 2020, Jennifer Doudna, descobriu uma mutação na variante que lhe permite reproduzir 50 vezes mais material viral do que a variante original da pandemia, encontrada em Wuhan.
Reguladores aguardam dados de ensaios clínicos para tomar uma decisão. Há duas vacinas aprovadas para maiores de 12 anos.
Há um português no centro da investigação sobre a origem do novo coronavírus. A viver na Noruega desde 2003, este cientista especializou-se em doenças de espécies selvagens.
Os peritos, apesar de analisarem os dados secretos existentes e procurarem novas pistas, não chegaram a um consenso sobre a origem do vírus, que podia ter sido passado de animal para humano ou o produto de um acidente de laboratório.
De onde veio o Sars-Cov-2 ainda não é certo. E hoje esgotam-se os 90 dias definidos por Joe Biden para que os seus serviços secretos lhe entreguem um novo relatório sobre a origem do vírus.
Chefe da equipa da OMS que visitou a China revela que laboratório de Wuhan foi realocado após os primeiros casos da doença. Relatório apontou quatro possíveis origens para o vírus, mas um acidente de laboratório era a hipótese menos provável.
Estudo do Instituto Robert Koch estima que a campanha de vacinação contra a covid-19 tenha evitado 38.300 mortes na Alemanha, mais de 706.000 infeções e cerca de 20.000 internamentos em cuidados intensivos.
Vice-ministro diz ter ficado surpreendido com o pedido para aprofundar a teoria de que o vírus pode ter saído de um laboratório chinês.