Uma série para ver esta semana: "Casa-Abrigo"
A nova série da RTP1, criada por Márcio Laranjeira, acompanha quatro vítimas de violência doméstica que encontram refúgio e força numa casa onde tudo recomeça devagar.
A nova série da RTP1, criada por Márcio Laranjeira, acompanha quatro vítimas de violência doméstica que encontram refúgio e força numa casa onde tudo recomeça devagar.
Apesar de pretender combater o "discurso do ódio" anti-imigração, Gouveia e Melo rejeita uma política maniqueísta de "sim" ou "não" aos imigrantes.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas debateu, esta segunda-feira, a situação das mulheres e raparigas em zonas de conflito. António Guterres, secretário-geral da ONU, alertou para o número recorde de mulheres expostas à guerra e denunciou o aumento da violência sexual.
A violência contra as mulheres não é apenas o ato final de um percurso: é o culminar de um processo em que múltiplas camadas de discurso, representação e prática vão autorizando, relativizando ou silenciando a agressão. Mas nos media mais populares e nas redes sociais, ninguém se debruça sobre prevenção da violência, sobretudo junto dos que maioritariamente a cometem: rapazes e homens.
O BE pediu explicações sobre a eliminação de um capítulo relativo a organizações extremistas, bem como uma menção à presença de "operadores estrangeiros" de risco em "setores estratégicos nacionais".
Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais apelaram ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda.
IL quer aumentar as penas dos crimes de violência doméstica e contra a autodeterminação sexual e a proposta será discutida no Parlamento. Dalila Cerejo, investigadora do Observatório Nacional de Violência e Género, reforça que a aposta deve ser na prevenção. Cátia Pontedeira, da UMAR, refere que a ideia pode diminuir penas suspensas.
O Tribunal Constitucional notificou a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.
A violência contra mulheres e raparigas continua a ser uma das mais graves e disseminadas violações dos direitos humanos a nível global.
À SÁBADO, Diana Soller e Jaime Nogueira Pinto contrariam a opinião de dirigentes europeus que consideraram Elon Musk um perigo: "É mais perigoso como os líderes europeus estão a reagir."
A Comissão Europeia (CE) insistiu hoje que Musk tem direito à liberdade de expressão, mas avisou que irá analisar qualquer risco para a democracia face às próximas eleições na Alemanha ao abrigo da Lei dos Serviços Digitais da UE.
Em Portugal há quase 70.000 homens num grupo de Telegram em que são partilhadas fotografias íntimas de mulheres tiradas sem o seu consentimento. Quantas pessoas sabem a identidade de homens que fazem coisas semelhantes a Dominique Pélicot e se recusam a denunciar à polícia?
Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas apelaram contra mulheres de esquerda, em particular Renata Cambra.
Os dados revelam uma situação preocupante em 2024. Além disso, "há muitas cifras negras [crimes não relatados]", diz Liliana Rodrigues, investigadora e presidente da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta.
A violência contra mulheres e raparigas persiste como uma das mais prevalentes e generalizadas violações dos direitos humanos à escala global.
Sociedade portuguesa "já foi muito pior" no que toca a apresentar queixa pelo crime, considerou o primeiro-ministro.