O Presidente da República fixa em 15 dias o prazo para pronúncia urgente do Tribunal Constitucional sobre o decreto aprovado no parlamento.
O ator terá sido agredido nos Anjos, em Lisboa depois de ter sido abordado para lhe pedirem um cigarro durante os Santos Populares.
Russel Brand enfrenta uma acusação de estupro, uma de atentado ao pudor, uma de violação por sexo oral e duas de agressão sexual, os crimes terão ocorrido entre 1999 e 2005 e envolvem quatro mulheres.
O objetivo é sensibilizar a AR para a "urgência" de legislar "mais uma vez, sobre medidas mais eficazes de prevenir e de reprimir crimes de violência contra as mulheres, com alterações ao Código Penal no que respeita à violência sexual e bem assim no que concerne à violência doméstica, sobretudo nos casos em que se verifica homicídio nesse contexto".
Homem estabelecia contacto com as vítimas através das redes sociais. Foi condenado a 12 anos de prisão.
Cumpriu pena de nove anos por abusos sexuais a duas crianças e depois atacou outras três mulheres entre 2017 e 2018.
Será este percurso prisional de Henrique Sotero sinónimo de um processo de ressocialização bem sucedido e de uma reintegração na sociedade livre de perigos?
Uma das mulheres que foi vítima do chamado violador de Telheiras quebrou o silêncio e contou ao Repórter SÁBADO o que viveu às mãos de Henrique Sotero, condenado a 22 anos de prisão e que começou este ano a ter saídas precárias. Outras duas vítimas de violação contam os seus casos.
Andreia sofreu às mãos do violador de Telheiras, Cristina foi vítima do marido, Maria do namorado da irmã e Ana do padrasto. Numa altura em que se multiplicam notícias de casos, a SÁBADO recolhe quatro testemunhos de quem denuncia e tenta ultrapassar o trauma.
Os crimes de que é suspeito ocorreram em 2022, em contexto familiar, quando o agressor vivia com a mulher na Escócia, Reino Unido.
Antes eram definidos como leve, moderado e grave. Alteração feita pelo governo libertário da Argentina já mereceu repúdio das organizações do setor.
Advogada esteve ligada a vários casos mediáticos, e a sua defesa do "monstro" foi elogiada por feministas.
Dominique Pélicot, ex-marido da vítima e responsável por todo o esquema, drogou Gisèle durante quase uma década para que a mulher fosse violada por dezenas de estranhos que ele conhecia online. O homem filmava ainda os crimes.
Os mais de 50 homens que terão violado Gisèle Pelicot, depois de drogada pelo próprio marido, conhecem a sentença esta quinta-feira. O caso horrorizou a França e o mundo e ela tem sido elogiada pela coragem.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
Lutar pelo fim da cultura de assédio, de violência sexual e sobretudo de impunidade não será fácil, porque há demasiados interessados em manter tudo como está.
