Sábado – Pense por si

Bons costumes

Portugal em deepfake

No linguajar político, em especial, a propósito e despropósito, tudo se diz e desdiz, contaminando a tal ponto a vida pública que a ideia de verdade, como afirmação universal, objectiva e comprovável, deixa de fazer qualquer sentido.

Alexandre R. Malhado

O “queque” e o “beto” em negação

António Costa chamou os deputados da IL de “queques que guincham”. E acrescentou: “’tá a ver”? A história dos termos pejorativos fidalgos remonta à queda de Salazar da cadeira.

Marco Alves

Salazar: os diários do ditador

Durante 36 anos, e todos os dias, o chefe do Estado Novo anotou quase tudo o que acontecia na sua vida. As pistas que deixou mostram o tráfico de influências que existia na sua casa, quem eram os grandes amigos e como as mulheres que o rodeavam se digladiavam.

Tirem-me da garagem!

Notícias de grande interesse antropológico, como a polémica gerada pela estátua de um antigo bispo de Braga a segurar um báculo (bastão) com formas que lembram um pénis, mostram-nos um país ignorado, a que os comentadores e cronistas negam qualquer significado ou grandeza.

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