A maior parte das vítimas apoiadas pela APAV entre 2021 e 2023 era do sexo feminino, correspondendo a 81,1% do total de apoios concedidos.
Em situação de violência doméstica, cabe à Cruz Vermelha o trabalho invisível de conduzir as pessoas agredidas, e as suas famílias, para um local seguro. Não é uma mera deslocação, para quem o faz “salvam-se vidas” – mas o trabalho da instituição termina no fim da viagem.
A medida teve 'luz verde' no Orçamento do Estado para 2022 e foi aprovada em Conselho de Ministros no passado dia 19 de outubro.
É o que revela um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Além de perturbações de saúde mental, surgem problemas como diabetes, enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e cancro.
O estudo pretende avaliar os impactos negativos da violência doméstica na vida das crianças e jovens em várias dimensões, desde a saúde mental e bem-estar, educação, comportamentos aditivos e dependências e ilícitos criminais em meio escolar.
Na primeira metade de 2022 morreram 16 mulheres vítimas de violência doméstica, a SÁBADO falou com o vice-presidente da CIG, Manuel Albano, e com Dalila Cerejo, investigadora do Observatório Nacional de Violência e Género, para entender que fatores que mantém estes números elevados.
A Investigação SÁBADO revela o que passam as vítimas de violência doméstica colocadas em casas-abrigo pelo Estado.
A Investigação SÁBADO revela o que passam as vítimas de violência doméstica colocadas em casas-abrigo pelo Estado.
A Investigação SÁBADO será transmitida esta sexta-feira, pelas 21h30, logo a seguir ao CMJornal na CMTV.
A extensão do subsídio de desemprego para vítimas de violência doméstica partiu de uma proposta do Livre no âmbito da discussão do OE para 2022.
As vítimas de violência doméstica a quem seja atribuído o estatuto de vítima poderão aceder a esta prestação.
Bolos com bolor, WCs sujas, clima pidesco e negligências, denunciam Eduarda e Filipa. Sentem-se vítimas de dupla violência: a doméstica e a do sítio que as acolheu.
Licença foi criada em 2020 e dá dez dias a vítimas para poderem mudar de casa e reestruturar a vida familiar.
A porta-voz do PAN lamenta que o Parlamento não tenha sido mais solidário consigo depois das ameaças de morte que recebeu. Queixa avança e se receber indemnização será para associação de apoio a vítimas de violência doméstica.
O Parlamento aprovou por unanimidade os projetos de lei da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, PAN, CDS-PP e IL. Os documentos pretendem garantir maior proteção a crianças vítimas de violência doméstica, seja por serem vítimas diretas de agressão, ou por presenciarem a violência.
Organização apoiou 556 vítimas de violência doméstica ou abuso sexual no ano fiscal de 2020, um aumento em relação ao período anterior.
