
Trump foi informado há meses que estava nos "ficheiros Epstein"
Não se sabe o que os ficheiros dizem sobre Trump, mas a procuradora-geral Pam Bondi informou o presidente que o seu nome aparecia nos ficheiros.
Não se sabe o que os ficheiros dizem sobre Trump, mas a procuradora-geral Pam Bondi informou o presidente que o seu nome aparecia nos ficheiros.
O sentimento é latente na identidade histórica do Estado, mas as convulsões provocadas pelo regresso de Trump à Presidência reavivaram a questão. O Calexit será votado nas eleições de 2028.
A primeira eleição já havia sido uma péssima notícia para o Mundo, mas com Trump II e a sua maioria de republicanos MAGA nas duas assembleias do Congresso e com uma maioria de juízes reaccionários no Supremo Tribunal Federal, a situação tornou-se verdadeiramente horripilante.
Se alguma vez, por fatalidade nossa, o Chega tiver responsabilidades governativas, teremos em Portugal o mesmo tipo de actuação com que os americanos estado-unidenses estão a ser "brindados", ou seja, destruição da Democracia, violações sistemáticas das liberdades fundamentais e despedimentos em massa de funcionários públicos e outros servidores do Estado.
Viragem para dentro, aversão ao apoio à Ucrânia, impostos mais baixos, Biden “pôs a América no declínio”. Para os apoiantes de Trump, o regresso de Donald levará “à nova era dourada americana”: sem imigrantes ilegais, sem wokismo e com muita adesão às narrativas falsas do seu herói.
Trump parece a resposta cósmica a todas as preces da esquerda mais radical. Por cá, Ventura em São Bento e Gouveia e Melo a caminho de Belém talvez sejam a resposta à paralisia.
Nem se percebe se as barricadas das ruas de Moçambique vêm das mãos de Venâncio Mondlane ou de Charlie Brooker, criador de Black Mirror.
Vim para esta terra, a ler o Génesis no avião. Saio de cá convencido de que Deus e Trump são demasiado parecidos. Por causa de uma menor desobediência, de uma Eva que queria ser mais do que Eva.
O fracasso calamitoso da campanha eleitoral do Partido Democrático é doloroso e incompreensível para grande parte dos opositores a Donald Trump.
A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas de 5 de novembro exige que a UE assuma um controlo maior sobre o seu destino como já vem, timidamente, acontecendo desde a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Os voos internos são tipo autocarros cheios, sem espaço para nada. Ir aos EUA nestes dias pré-eleitorais é transportar uma sombra sinistra às costas, a da possibilidade da vitória de Trump.
Há lixo por aí, muito lixo, e é preciso medir as palavras e não tomar os outros por parvos.
O narcisismo patológico de Trump faz com que frase sim, frase não, ele diga de alguma coisa que fez ou de que se apropria como sendo “a melhor de sempre”, “uma coisa que nunca se tinha visto”, nem sequer desde a fundação dos EUA, mas desde o início da humanidade.
Na peça de teatro em curso em Washington, há um rei futuro desistente e muitos candidatos à sucessão. E uma ungida. As dúvidas nascem como cogumelos. E também as grandes conspirações. Chamem-lhe “sonhos”.
A candidatura de Trump deixou de ser uma mera corrida à Sala Oval. Passou a ser uma cruzada contra as “forças do mal”. Nada – nem uma bala – calou o “candidato do povo” que quer “salvar a América”
Apoiar Trump justifica-se essencialmente pela certeza praticamente absoluta de que o ex-presidente é o único líder capaz de desfeitear as conspirações dos inimigos da Grandeza Americana.