
Câmara de Loures vai demolir mais quatro construções precárias no bairro do Talude
Moradores terão 48h para desocupar as construções.
Moradores terão 48h para desocupar as construções.
"Esta nova edificação constitui uma reiterada desobediência, uma vez que este núcleo familiar já tinha procedido a uma outra construção precária e ilegal no Bairro do Talude, que foi demolida pelo município em 14 de julho, antes da notificação do decretamento provisório da providência cautelar", afirmou a autarquia.
Montenegro disse recordar-se do tempo em que existiam bairros de lata em Portugal e defendeu ser necessário, antes de mais, "evitar que a situação se volte a tornar normal".
O processo de demolição de barracas em Loures "não foi correto" e as pessoas que viviam naquelas barracas mereciam "um tratamento humano", defende Raimundo.
Tribunal de primeira instância decide que Jorge Duarte Pinheiro, ex-diretor da Faculdade de Direito de Lisboa, não terá de pagar 15 mil euros (mais juros) a Pedro Camanho Martinez, que se sentiu visado pelas críticas do colega - em emails e num artigo da SÁBADO - aos critérios de seleção de professores assistentes.
Alugou um escritório no Chiado, tem outro em casa e uma empresa de consultoria com sede nas Amoreiras. Chegou a pensar mudar-se para os EUA, mas recuou. Quando não está a viajar pela Europa, pode estar no seu carro híbrido a caminho da Comporta.
O CEO da Global Media, escolhido por um acionista opaco, ainda está a pagar uma dívida com mais de 25 anos ao grupo que agora gere - e que requereu a insolvência da sua empresa em 2009. O Fisco mandou fechar outra empresa de José Paulo Fafe em 2013 e uma juíza declarou-o contumaz em 2006. Fafe cruzou jornalismo e política desde jovem e tem amigos em todo o lado. A sua gestão deixa a dona do JN, DN e TSF no limite.
Depois de três noites detido – numa cela “suja”, onde tomou “banho de sapatos” – e da morte da mulher, o polémico empresário está prestes a inaugurar um museu maior do que o espaço que alguma vez teve no CCB. Dívidas e custos? “Não quero falar de dinheiro, fico doente.”
O Governo venezuelano anunciou que a Justiça portuguesa tinha decidido o desbloqueio de mais de 1.350 milhões de euros que estavam retidos em Portugal em contas de instituições e empresas venezuelanas no Novo Banco.
Sociólogo já se pronunciou sobre as acusações de assédio sexual de que foi alvo e diz estar a ser vítima de uma vingança comandada por uma das autoras do artigo que o visa. Mas esta está longe de ser a primeira vez que vê o seu nome envolvido em polémica.
Crimes como favores sexuais a subornos para facilitar empregos condenaram-nos por corrupção. Mas recusam deixar as câmaras, à espera do recurso aos tribunais superiores.
Tribunal de Lisboa refere que antigo presidente do Benfica se recusa a comparecer perante o juiz.
Fernanda Baltazar matou o noivo com gelo seco, no Parque das Nações, em Lisboa, em 2016. Foi condenada a 17 anos de prisão, mas por um erro judicial, foi libertada. A pena, foi mais tarde, confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça. E ela continua em fuga. As autoridades não a encontram, mas também não a procuram.
As alegações do recurso consideram que a sentença foi "proferida com enorme ligeireza e enferma de grosseiros erros de seleção e de apreciação de factos e de direito, que a tornam inteiramente ilegal".
Durante mais de um ano falou com João Carreira, através da Internet, sobre atentados. Mas foi ao perceber que o português planeava executar um ataque numa universidade que alertou as autoridades.
Tribunal de Lisboa condenou o banco, o antigo presidente, Tomás Correia, e antigos administradores a pagar coimas superiores a 2 milhões de euros.