Saída do advogado de Sócrates pode ser estratégia? "Se sim, não irá atrasar muito o julgamento"
Pedro Delille renunciou representar Sócrates num "julgamento a brincar". É uma decisão finita ou apenas forma de atrasar o julgamento?
Pedro Delille renunciou representar Sócrates num "julgamento a brincar". É uma decisão finita ou apenas forma de atrasar o julgamento?
"Não me vou pronunciar sobre a decisão da juíza. É importante que o processo ande e o juiz deve ter autonomia de conduzir o seu processo. Não acho que tenha sido um passo que tenha corrido mal", afirmou Rita Júdice.
José Ramos foi nomeado para defender o antigo primeiro-ministro no julgamento da Operação Marquês depois da renúncia de Pedro Delille
Luís Campos e Cunha testemunhou na Operação Marquês.
Maria João Santos revela em tribunal que a prestação informal de serviços aconteceu em 2013
Antigo primeiro-ministro garante que juíza do processo Operação Marquês hostilizou o seu advogado
Pedro Delille já não vai defender ex-primeiro-ministro na Operação Marquês. Advogado oficioso já foi nomeado.
A leitura do acórdão foi adiada devido a doença da juíza, para uma data a definir.
Pedro Delille ter presumido que a sessão iria começar mais tarde do que o agendado e chegou atrasado, tendo José Sócrates sido representado, durante cerca de meia hora, por uma advogada oficiosa na audiência.
António Costa Peixoto garantiu que os montantes que recebeu foram referentes a apoio prestado em aspetos fiscais à atividade empresarial de Carlos Santos Silva.
Questionada pelo Ministério Público sobre a origem dos fundos, Teresa Veríssimo sublinhou que estes nunca foram depositados em dinheiro e associou-os à "venda de um ou dois imóveis".
Luís Filipe Barreira, Ana Rita Cavaco e outros 11 arguidos ligados à Ordem dos Enfermeiros respondem por peculato e falsificação.
José Sócrates começou por pedir, no início de 2014, um empréstimo total de 75 mil euros para suportar as suas "despesas de instalação" para estudar em Paris.
Juízas argumentam que a sentença, que confirmou o estatuto de maior acompanhado, não justifica a extinção do procedimento criminal contra Salgado.
Abdul Bashir foi condenado a 2 de junho pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa à pena máxima de 25 anos de prisão.
A decisão será tomada pela juíza-presidente da Comarca de Lisboa, Cláudia Pedro Loureiro.