PJ colabora com investigação nos EUA ao homicídio do físico Nuno Loureiro
Suspeito é um português que estudou na mesma universidade que o cientista Nuno Loureiro.
Suspeito é um português que estudou na mesma universidade que o cientista Nuno Loureiro.
Segundo as autoridades norte-americanas, foi Cláudio Valente que matou o físico português, baleado à porta de casa em Brookline, Massachusetts.
Autoridades estiveram perto de deter Cláudio Valente, mas o suspeito suicidou-se: foi encontrado com duas armas de fogo. O carro foi uma peça-chave para ajudar a desvendar este crime.
O atacante em Brown no sábado matou dois alunos e feriu outros nove numa sala de aula do edifício de engenharia da escola antes de conseguir fugir.
Os suspeitos permaneceram no país de 1 a 28 de novembro, tendo a cidade de Davao, no sul, como destino final antes de voarem de volta para a Austrália.
O crime está a ser investigado pelas autoridades norte-americanas e até ao momento não são conhecidos eventuais suspeitos ou detenções.
Investigador de 47 anos era diretor de um dos centros de investigação mais importantes do mundo, no renomado MIT. Morreu esta terça-feira, após ser baleado em casa.
Nuno Loureiro dirigia o Centro de Ciência do Plasma e Fusão do MIT desde maio de 2024.
Pelo menos 12 pessoas morreram e 29 ficaram feridas num ataque a tiro, este domingo, em Bondi Beach, Sydney, classificado pelas autoridades australianas como terrorismo. Um dos suspeitos foi morto pela polícia e o outro detido está em estado crítico.
Um casal de assassinos de Curitiba atravessou o Atlântico para “decapitar” os Fantasmas do Cajuru, um grupo criminoso brasileiro. A SÁBADO conta como tudo aconteceu
Num dos debates mais duros destas Presidenciais, os dois candidatos preferiram desqualificar o adversário a falar do País.
Gesto foi considerado "antisemita" e o visto de permanência no país acabou por ser revogado.
O tsunâmi que inunda o País de cocaína chega a bordo de narcolanchas ancoradas em cais clandestinos. As batalhas entre "narcos" e autoridades estão cada vez mais violentas - e já mataram em Portugal
O sesimbrense Mauro Pinheiro está a combater na Ucrânia há cerca de um ano. Integrado em forças de operações especiais, já esteve em teatros de guerra temíveis como Kharkiv, onde fugiu de drones e até foi dado como desaparecido. Esta é uma história de coragem portuguesa na última fronteira da Europa.
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Guerra dura há mais de dois anos e paesar de um cessar-fogo, o número de mortos continua a subir.