
UE admite não ter ferramentas para travar ofensiva israelita na Cidade de Gaza
A alta representante insistiu que a União Europeia está a “ajudar os palestinianos o mais que pode”.
A alta representante insistiu que a União Europeia está a “ajudar os palestinianos o mais que pode”.
Face à intensidade dos bombardeamentos israelitas, que destruíram praticamente toda a Faixa de Gaza, “levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Um desenho gigante com os retratos do presidente dos EUA e do primeiro-ministro israelita foi criado, esta sexta-feira, numa praia em Telavive, Israel. A obra mostra ainda duas mãos a puxar uma corda em torno de uma fita amarela, símbolo dos reféns em Gaza.
A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
Tedros Adhanom Ghebreyesus apelou a que Israel trave “esta catástrofe".
Milhares de pessoas encheram as ruas de Telavive, Israel, e bloquearam estradas, esta terça-feira, para exigir o cessar-fogo em Gaza e a libertação dos reféns israelitas que ainda se encontram às mãos do Hamas.
O Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas declarou esta terça-feira como ‘Dia Nacional de Luta’, estando previstas várias manifestações ao longo do dia em diferentes pontos de Israel.
Alguns dos manifestantes incendiaram pneus para perturbar o trânsito em vários cruzamentos da cidade e outros protestaram em frente de casa de vários ministros israelitas.
Milhares de pessoas manifestaram-se, este sábado, em Telavive, mantendo a pressão sobre o governo israelita para negociar um cessar-fogo com o Hamas e garantir a libertação dos reféns detidos em Gaza.
Isarel só continuará a ser uma democracia e um Estado judaico se os palestinianos tiverem a sua própria casa.
As famílias instaram esta segunda-feira Donald Trump a usar as suas "extraordinárias capacidades de negociação" para chegar a um acordo que permita a libertação dos 50 reféns.
Dezenas de milhares de pessoas encheram as ruas de Telavive, Israel, no domingo, numa demonstração de apoio para com as famílias dos reféns que continuam em cativeiro em Gaza. Este foi um dos maiores protestos em 22 meses de guerra.
Já o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo grupo islamita palestiniano Hamas, contabiliza 227 mortes por fome até à data, das quais 103 eram crianças