Irão rejeita resolução adotada pela ONU sobre Gaza
A diplomacia iraniana considerou que a resolução viola “especialmente o direito à autodeterminação e ao estabelecimento de um Estado palestiniano independente com Jerusalém oriental como capital”.
A diplomacia iraniana considerou que a resolução viola “especialmente o direito à autodeterminação e ao estabelecimento de um Estado palestiniano independente com Jerusalém oriental como capital”.
Na iniciativa a IL descreveu que "a repressão não se limitou à privação de liberdade".
"Não há enriquecimento neste momento, porque as nossas instalações de enriquecimento foram atacadas", afirma o governo iraniano.
O Irão exibiu publicamente pela primeira vez mísseis balísticos e drones militares no contexto da guerra com Israel, numa demonstração de força transmitida pela televisão estatal. A manobra surge após Teerão ter lançado centenas de projéteis contra o território israelita, marcando uma nova fase na escalada regional.
“Prossegue o diálogo para permitir o seu regresso a França o mais rapidamente possível”, explicou Macron.
Os Estados Unidos cortaram relações diplomáticas desde que os estudantes tomaram a embaixada em 1979, mantendo os 52 norte-americanos reféns durante 444 dias.
José Luís Carneiro comprou sossego interno com a derrota de Alexandra Leitão em Lisboa. A culpa do infortúnio, ao contrário do que insinuou a própria candidata, não foi do PCP. A presença tóxica do Bloco de Esquerda provocou mais estragos na coligação do que a independência de João Ferreira.
O Irão sublinhou que a cessação dos ataques “não isenta” os Estados e as instituições internacionais da obrigação de “investigar e processar os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade” cometidos por Israel em Gaza.
“O objetivo é claro: impedir o Irão de adquirir armas nucleares. O mundo deve utilizar todas as ferramentas para atingir este objetivo”, disse o governo israelita.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Hayya entrou para o Hamas com apenas 27 anos e hoje é o líder e principal negociador do grupo. Apesar de relatos darem conta da sua morte, terá escapado a mais um ataque israelita.
Disponibilidade acontece depois de Alemanha, França e Reino Unido terem anunciado o início do processo para reativar as sanções da ONU contra Teerão.
As negociações entre os Estados Unidos e o Irão para o programa nuclear estão estagnadas e as discussões entre a República Islâmica e os países europeus também não têm sido bem-sucedidas.
França, Reino Unido e Alemanha são signatários do histórico acordo nuclear de 2015 com o Irão, pelo qual as sanções contra a república islâmica foram suspensas em troca de garantias sobre o caráter pacífico do seu programa.
Demissão ocorre pouco depois de os seus serviços terem considerado que os ataques realizados em junho pelos Estados Unidos no Irão atrasaram em vários anos o programa nuclear de Teerão.
Serão aplicadas sanções caso não seja encontrada uma solução negociada para o programa nuclear iraniano.