Sábado – Pense por si

João Carlos Barradas

Project 25: o guia para a ditadura?

A Heritage Foundation tem um plano para uma futura presidência de Donald Trump. Objetivo: ampliar os poderes executivos e dar consistência ideológica ao trumpismo.

João Carlos Barradas

Nikki Haley: lutar até ao limite

A primeira candidata de origem indiana não podia ser mais diferente de Trump, ainda que partilhe muitas das suas ideias. O adversário elegeu-a como alvo e chamou-lhe “cérebro de passarinho”. Sinal de que já só sobra ela entre Trump e a nomeação republicana.

Margarida Davim

Das fake news para a imprensa local

João Rosas Fernandes era dono do IP de sites que ajudaram a difundir notícias falsas sobre Catarina Martins e António Costa e apoiante de Trump e Bolsonaro. Agora repudia a extrema-direita e faz um jornal que dá notícias de todos, do Chega ao BE.

Sexo na cozinha

Na sociedade reprimida salazarista, fazer sexo noutro móvel que não fosse a cama tinha um alcance revolucionário, simbolizava a libertação sexual do casal e a subversão da ordem imposta pelo Estado Novo. Daí que as mesas amplas tenham sido proibidas pela censura

Geopolítica @plicada

América pós-liberal

A América sucumbiu à cultura do medo. Medo do socialismo, medo das outras raças, medo do "estado vigilante", medo do outro, medo de Trump. Este promete suspense e cenas dos próximos capítulos aos seus soldados digitais, ávidos de ciberguerras.

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Alexandre R. Malhado

Morreu David Koch, bilionário e libertário de direita

O império industrial que construiu ao lado do irmão não basta para resumir a sua vida. Koch era um filantropo e ativista da direita libertária, tendo financiado o Partido Republicano e o Tea Party.

Impostos populares

O protesto dos "coletes amarelos", reminescente da revolta estudantil de maio de 68, em que o governo do Presidente de Gaulle chegou a retirar-se de Paris, vem demonstrar que é fácil mobilizar a população francesa contra um novo imposto.

A lagartixa e o jacaré

A época tola

Sem futebol, o espaço que é preciso encher nas televisões é um drama. Sem parlamento e com os políticos a banhos, não há política, as fontes estão a secar ao sol. Sem tragédias, espera-se, o exercício da masturbação da dor, a que se entrega ardorosamente a comunicação social até ao espasmo final, fica penoso

Relatório minoritário

Teses sobre o populismo

Avança com respeito pela legalidade eleitoral, em vez de preferir a revolução pelas armas, ou a tomada dos palácios. Mas é inflamado, radical, inovador, e diz-se farto dos partidos tradicionais. Contesta as elites em nome das massas, e o poder dos grandes em nome do homem da rua. Já foi de “esquerda”, mas pode ser de “direita”. Apresentamos-vos o “populismo”

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