Esta sátira social negra como breu embrulhada num neo-western leva-nos de regresso à pandemia e tudo à volta, num filme solitário e nada consensual. Estreia-se esta quinta, 21, nos cinemas portugueses.
Já foi fã acérrima de Donald Trump, mas agora vê nele alguém em quem não pode confiar, defende que a revolução sexual prejudicou as mulheres e assegura que a primeira-dama francesa nasceu um homem.
Francisco Araújo está sinalizado em relatório sobre a promoção de ódio e integra um movimento ultrarradical. Dirigente da “jota” do Chega vai para o parlamento.
A nova vida de Demolidor na Disney+ lembrou-nos que há séries que são ótimas para derrotar o estigma de “isto é para miúdos” ou “se é de super-heróis, é básico”. Sugerimos 5 que valem mesmo a pena.
Nos últimos 50 anos, Downing Street já teve três primeiras-ministras. Todas conservadoras. Os trabalhistas nem sequer líderes da oposição conseguiram eleger. E se abrirmos o ângulo para o resto da Europa, o desequilíbrio é ainda mais expressivo.
Na Europa, mais de 70 anos após a derrota da Alemanha nazi, os movimentos étnico-nacionalistas e de supremacia branca continuam a prosperar e incluem partidos políticos de extrema direita, movimentos neonazistas e grupos de protesto apolíticos.
As contas de Trump no Facebook e no Instagram foram suspensas por dois anos após os tumultos no Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021 e reativadas em março de 2023.
Maioria destes grupos usa logótipos associados a uma grande cruz celta branca sobre um fundo preto, conhecida por ser um símbolo do neonazismo.
Relatório da ONG norte-americana Global Project Against Hate and Extremism avisa que o Chega tem "trabalhado para envenenar o discurso nacional com uma retórica racista, anti-LGBTQ+, anti-imigração e anticigana."
Estudo resultou da análise de imagens apresentadas em artigos de investigação científica, museus, locais de património cultural, documentários, programas televisivos, livros de medicina e outros materiais educativos, que chegam a milhões de crianças do mundo inteiro.
Brandon Russell e Sarah Beth Clendaniel conheceram-se na prisão quando ele estava a cumprir pena por fabricar bombas e ela cumpria pena por ter assaltado várias lojas de conveniência.
Suspeito de 17 anos criou condições para que várias pessoas invadissem um debate online realizado por uma escola com conteúdos racistas e nazis.
Heróis da guerra na Ucrânia ou neonazis? O batalhão Azov surgiu em 2014 e tem sido instrumental na guerra contra a Rússia. Mas estão longe de ser consensuais.
Tribunal da Relação indeferiu recurso do MP para colocar Mário Machado em prisão preventiva. Sobre texto da Nova Ordem Social de apelo à "não aceitação de imigrantes de origem africana", instância superior comenta: é "crítica à lei da nacionalidade e não a uma questão rácica ou de inferioridade cultural".
Depois da trágica noite do bombardeamento à base de Yavoriv, cinco dos sete ex-comandos e ex-paraquedistas que foram combater à Ucrânia estão a voltar. À procura de meios, mais portugueses preparam-se para arrancar.
Na sua rede privada Telegram, o neonazi está a recrutar pessoas para irem combater para a Ucrânia. A ser investigado por crimes de ódio, Machado pediu ao TIC para atenuar medidas de coação, que impossibilitam saída prolongada do País.
