Ministério Público acusa sete ultras do Sporting de tentativa de homicídio qualificado
Avança o JN. Em causa uma emboscada a cinco adeptos do FC Porto, após um jogo de hóquei em patins entre as duas equipas
Avança o JN. Em causa uma emboscada a cinco adeptos do FC Porto, após um jogo de hóquei em patins entre as duas equipas
Em causa o incidente que feriu 17 adeptos do Sporting no clássico da 4.ª jornada. SAD do FC Porto vai recorrer
Em causa estão suspeitas de crimes de agressão roubo.
Mulher de Fernando Madureira foi expulsa de sócia do clube dos 'dragões' na Assembleia Geral do clube.
Não chegaram a entrar no estádio e, durante o jogo, ficaram dentro de um autocarro numa esquadra de Utrecht
Claque do FC Porto passou mensagem de apoio ao seu antigo líder.
Sandra Madureira foi condenada a dois anos e oito meses. Dos 10 arguidos condenados apenas o ex-líder dos Super Dragões tem pena efetiva de prisão.
As defesas dos dois principais arguidos pediram a absolvição dos seus representados e, durante as alegações finais, acusaram o MP de não ter agido com o intuito da "procura e busca da verdade".
Procuradora não tem dúvidas que o caos gerado na assembleia-geral do FC Porto, a 13 de novembro, foi um plano traçado pelo casal e antigos líderes da claque dos Super Dragões.
Ataque aconteceu após jogo de hóquei em patins.
Terão sido quatro os portistas que ultrapassaram a hora máxima de recolher obrigatório
Vários jogadores do plantel apanhados fora de horas em bar da Avenida da Boavista.
Agentes da PSP apreenderam quantias de dinheiro avultadas em vários pontos da casa, além de três viaturas.
Fernando Saul, era funcionário do clube como 'speaker' e oficial de ligação aos adeptos, a quem a acusação imputa responsabilidades em concertar um plano em torno da AG, negou ter coordenado ou estado envolvido nessa organização.
Fernando Saul é um dos arguidos no proceso da Operação Pretoriano, juntamente com vários elementos dos Super Dragões. Estão acusados de "criarem um clima de intimidação e medo" numa Assembleia Geral do FC Porto, para que fosse aprovada uma revisão estatutária "do interesse da direção" do clube, então liderada por Pinto da Costa.
Já arrancou a segunda sessão do julgamento da Operação Pretoriano, onde são arguidos vários elementos dos Super Dragões, acusados de "criarem um clima de intimidação e medo" numa Assembleia Geral do FC Porto, para que fosse aprovada uma revisão estatutária "do interesse da direção" do clube, então liderada por Pinto da Costa.