
Parlamento espanhol aprova embargo de armas a Israel
O governo espanhol posicionou-se mais uma vez contra a guerra em Gaza ao aprovar um projeto de lei que proíbe a compra e venda de armas e outro material militar a Israel.
O governo espanhol posicionou-se mais uma vez contra a guerra em Gaza ao aprovar um projeto de lei que proíbe a compra e venda de armas e outro material militar a Israel.
A carta, dirigida à chefe da delegação espanhola, Ana María Bordas, recorda à RTVE que as regras da Eurovisão "proíbem as declarações políticas que podem comprometer a neutralidade do concurso".
Sob a capa de uma diretiva europeia, Sánchez, com correligionários e a sua própria mulher sob investigação, tem procurado meter o nariz no pluralismo dos meios de comunicação social. Por cá, também conhecemos há muito esse tipo de pressões sobre os jornalistas.
O líder parlamentar do Sumar, que apoia o governo de Pedro Sanchéz, abandonou a política depois de terem surgido várias denúncias de assédio e violência sexual. "Cheguei ao limite da contradição entre a personagem e a pessoa", disse na carta de demissão.
Roger Schmidt liderou o Benfica em 115 jogos. Durante esse período, a equipa registou um total de 80 vitórias, 20 empates e 15 derrotas.
Foi aprovada com 177 votos a favor e 172 contra.
Reconhecer ou não reconhecer? Espanha e Irlanda planeiam fazê-lo no dia 21, a maior parte dos Estados-membros, para já, ainda não.
Israel juntou-se assim aos 26 países, incluindo Portugal, que vão competir no sábado para suceder à Suécia como vencedora desta competição, que foi seguida em 2023 por 162 milhões de telespetadores.
Espanha saiu do impasse e tem finalmente um novo (velho) líder do governo. Mas esta vitória suada de Sánchez pode sair-lhe cara como escreve João Carlos Barradas neste texto de análise à investidura.
Congresso espanhol aprova investidura do candidato do PSOE, com 179 votos a favor.
Pedro Sánchez, que conta também com o apoio do Sumar e de separatistas do País Basco e da Galiza, conseguiu um acordo com os catalães do ERC e Junts per Catalunya em troca de amnistia para os condenados pelas tentativas da Catalunha de ser independente desde 2012.
Já a anterior legislatura espanhola foi constituída por uma coligação do PSOE e da Unidas Podemos (a plataforma de partidos à esquerda dos socialistas a que agora sucedeu o Sumar). Yolanda Díaz é uma das atuais vice-presidentes e ministra do Trabalho.
Congresso não deu a maioria simples ao líder do PP de que este precisava. Rei deve convidar PSOE a tentar investidura.
Antes do Mundial, as jogadoras já tinham pedido a demissão de Jorge Vilda por afetar "significativamente o seu estado emocional e a sua saúde".
Pedro Sanchéz diz que ato de Luís Rubiales é a prova de que Espanha "tem um longo caminho a percorrer a nível de igualdade e respeito". Líder do PP classificou o momento como "constrangedor" e dirigente do Sumar fala em "assédio e agressão".
Dentro do Partido Popular não se acredita que Alberto Núñez Feijóo chegue à presidência do governo de Espanha, e apela-se a uma oposição dura e afastada do Vox.