
Destroços do Titanic foram descobertos há 40 anos
O navio afundou a 15 de abril de 1912, depois de colidir com um iceberg.
O navio afundou a 15 de abril de 1912, depois de colidir com um iceberg.
Presidente dos EUA justifica medida com "palavras provocatórias" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
A “ópera bufa” entre Donald e Elon só reforça o que já devia ser muito claro aos olhos de todos (mas ainda não é): Trump escolhe mal as companhias e isso revela a sua total inabilidade para liderar os EUA. Da Alemanha, surge cada vez mais o “novo fator Merz”. De Londres, a revisão do conceito de Defesa aponta desafios difíceis e ameaças que já não podem ser ignoradas.
Atualizações feitas por soldados permitem saber duração das patrulhas de dissuasão nuclear de França. Marinha desvaloriza.
Encontro deverá acontecer esta quarta-feira.
Cinco pessoas estão desaparecidas desde o dia 18, quando o submersível Titan, no qual se encontravam rumo aos destroços do Titanic, perdeu contacto com o navio-mãe. Estão em curso as buscas, mas o tempo é o maior inimigo dos tripulantes.
A visão do presidente brasileiro em relação à guerra na Ucrânia tem como ponto base os negócios com a China e a Rússia. Assim, Lula muito fez para arrastar cada qual para seu canto, apesar da visita a Portugal e da ida ainda hoje para Espanha. Uma análise de João Carlos Barradas.
A Austrália vai adquirir uma frota de oito submarinos de propulsão nuclear. Pacto com Reino Unido e EUA passa por mais áreas.
Xi Jinping jurou reforçar a segurança da República Popular da China e transformar o Exército de Libertação Popular numa "imensa muralha de aço".
A guerra na Ucrânia não está a correr bem à Rússia e especialistas acreditam que Putin pode optar por usar bombas nucleares de menor dimensão em áreas desabitadas. Moscovo é a principal potência atómica e pode usar esse factor para mostrar força ao Ocidente, acreditam especialistas.
"Não se comporta assim numa troca pessoal entre líderes", criticou embaixador francês na Austrália. SMS estavam relacionadas com cancelamento do contrato do submarino francês.
A acreditar nos múltiplos sinais, mensagens, manobras, comentários, movimentações e batalhas verbais, Pequim pode entrar em choque com o mundo. Começaria uma nova Guerra Mundial, por causa de Taiwan. Mas será mesmo assim?
FBI enganou casal que achava que estava a vender segredos militares a um país estrangeiro. Queriam receber em criptomoedas pelas informações que iam passar.
Questionado sobre o pacto trilateral de defesa assinado entre EUA, Reino Unido e Austrália, que levou ao cancelamento por parte da Austrália de um contrato com a França para o fornecimento de submarinos, Gomes Cravinho refere que "este pacto evidencia alterações geoestratégicas de fundo".
Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, adiantou ter transmitido uma posição de solidariedade com a França após a quebra de um acordo com a Austrália para a compra de submarinos nucleares.
O cancelamento do contrato com o Grupo Naval francês, avaliado em cerca de 55,611 mil milhões de euros, acontece após a celebração de um acordo entre os Estados Unidos, a Austrália e o Reino Unido para o desenvolvimento de submarinos nucleares.