Sábado – Pense por si

Não se ganha só a defender

A UE alarga o seu arco de proteção e passa do alerta à proatividade. O Escudo Europeu da Democracia engloba a resiliência democrática como um dos elementos da Defesa contra a ameaça russa. Da Ilha Terceira, Açores, percebe-se a importância de mantermos firmes os pontos estratégicos que construíram uma arquitetura de segurança em risco de ruir. Nunca como hoje, o transatlantismo deve ser encorajado.

Trump vs Musk, tão previsível

A “ópera bufa” entre Donald e Elon só reforça o que já devia ser muito claro aos olhos de todos (mas ainda não é): Trump escolhe mal as companhias e isso revela a sua total inabilidade para liderar os EUA. Da Alemanha, surge cada vez mais o “novo fator Merz”. De Londres, a revisão do conceito de Defesa aponta desafios difíceis e ameaças que já não podem ser ignoradas.

Débora Calheiros Lourenço

Em busca do submersível desaparecido. Quais são as hipóteses?

Cinco pessoas estão desaparecidas desde o dia 18, quando o submersível Titan, no qual se encontravam rumo aos destroços do Titanic, perdeu contacto com o navio-mãe. Estão em curso as buscas, mas o tempo é o maior inimigo dos tripulantes.

João Carlos Barradas

Lula: cada qual no seu canto

A visão do presidente brasileiro em relação à guerra na Ucrânia tem como ponto base os negócios com a China e a Rússia. Assim, Lula muito fez para arrastar cada qual para seu canto, apesar da visita a Portugal e da ida ainda hoje para Espanha. Uma análise de João Carlos Barradas.

João Carlos Barradas

Aukus, o pacto anti-Pequim

A Austrália vai adquirir uma frota de oito submarinos de propulsão nuclear. Pacto com Reino Unido e EUA passa por mais áreas.

Teste de míssil intercontinental da Rússia dias antes do início da invasão da Ucrânia
Diogo Camilo

Pode a Rússia usar pequenas bombas atómicas na Ucrânia?

A guerra na Ucrânia não está a correr bem à Rússia e especialistas acreditam que Putin pode optar por usar bombas nucleares de menor dimensão em áreas desabitadas. Moscovo é a principal potência atómica e pode usar esse factor para mostrar força ao Ocidente, acreditam especialistas.

Relatório minoritário

A China e a guerra

A acreditar nos múltiplos sinais, mensagens, manobras, comentários, movimentações e batalhas verbais, Pequim pode entrar em choque com o mundo. Começaria uma nova Guerra Mundial, por causa de Taiwan. Mas será mesmo assim?

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