Portugal perde quase 10 mil dadores de sangue desde 2017 e regressa a níveis pré-pandemia
No ano passado 200.965 pessoas doaram sangue. Isto significa menos 4.390 comparativamente com 2023.
No ano passado 200.965 pessoas doaram sangue. Isto significa menos 4.390 comparativamente com 2023.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
O músico brasileiro de 73 anos gravou um dos discos mais importantes da história da MPB.
No novo disco, que será revelado em Portugal esta 5.ª feira, 6, às 23h, a artista espanhola continua a busca por território desconhecido. Descobre pop mística, terrena e transformadora.
A ONG anunciou ter recebido autorização para usar luzes azuis e sirenes durante resgates a animais. Bombeiros querem mais informações sobre esta autorização.
A psicóloga investiga sobre a violência sexual e defende que ainda não fizemos justiça às vítimas de Tomás Taveira. E que precisamos de incluir os homens neste tema. Alerta para um retrocesso com o surgimento da manosfera e para a radicalização através das redes sociais
Professor universitário foi esfaqueado pela própria filha, que acabou por confessar o crime.
A empatia, que sempre foi a cola da civilização, está em erosão. E quando a empatia começa a morrer, a violência torna-se banal.
O autarca agradeceu à presidente cessante da Assembleia Municipal, Rosário Farmhouse (eleita pelo PS), pelo trabalho "para as pessoas, acima dos partidos".
A tensão entre política e justiça nasce, antes de tudo, do fracasso da ética pública.
Odair Moniz morreu no dia 21 de outubro de 2024 no bairro da Cova da Moura, depois de ter sido baleado pela polícia. Julgamento arrancou esta quarta-feira.
Não há comunicação entre a cúpula do partido e a campanha de Seguro, que carrega na narrativa apartidária. Alegado pacto de Carneiro com Santos Silva pode explicar resistência.
O PS está muito contente, mas teve um resultado medíocre sob todos os aspectos e preocupante do ponto de vista de implantação, ou seja, estrutural.
Claro que, no limite, Seguro também podia promover qualquer coisa com os camaradas. Se for esse o caso, desaconselho o almoço e sugiro um pequeno-almoço. É mais rápido, mais barato – e não causa indigestão.
As listas autárquicas acolheram elementos de extrema-direita vindos do Ergue-te/PNR e do movimento Reconquista, entre outros. Afonso Gonçalves, líder do Reconquista, foi sugerido para Lisboa e falou com ministro-sombra de Ventura.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”