O segredo para garantir o bem-estar do felino é observar o seu comportamento diariamente, pois qualquer alteração inesperada pode indicar um problema.
Doença afeta pessoas mais idosas. Caso não seja tratada pode aumentar o risco de trombose.
Paris é hoje uma cidade onde se respira melhor, com menos poluição e melhor qualidade de vida para os parisienses e para quem visita a cidade. Em Portugal, porém, continua vigente a obsessão pelo veículo privado como se ainda estivéssemos em 1990.
É do conhecimento comum que o álcool, o tabaco e as drogas são um perigo para a saúde e para a condição física. Mas existem outros riscos que, visto estarem infiltrados no nosso quotidiano, são tão perigosos como estes. O açúcar, os alimentos processados, o glúten, o mercúrio das amálgamas dentárias ou o flúor das pastas dentífricas.
Leia o terceiro capítulo do conto original e exclusivo de Afonso Reis Cabral para a SÁBADO.
Na cultura oriental, que tem na relação com a doença um carácter menos intervencionista, o foco está no doente e não na doença, procurando entender as razões das manifestações sintomáticas, compreendendo a pessoa que as apresenta e o seu modo de vida.
Se deixar de fumar, mesmo que tenha fumado durante décadas, ao fim de 15 anos o seu corpo terá conseguido limpar todos os vestígios do tabaco e o risco de contrair cancro do pulmão é igual ao de alguém que nunca fumou.
Mas, mesmo que se comece mais tarde, digamos aos 40, 50 anos, ou mais, é possível viver a vida com qualidade por mais uns bons 30 anos.
Autor do livro Atividade Física e Saúde Mental, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Adilson Marques acredita que o tratamento da ansiedade pode ser feito apenas com exercício físico.
Esta situação pandémica de estar muito tempo sentado, está a assumir situações muito preocupantes para a saúde física e mental dos adultos (situações laborais e preocupações ergonómicas) e na vida de crianças e jovens (em casa, na escola e nos tempos de lazer).
As crianças portuguesas passaram mais tempo a brincar durante a pandemia, mas também aumentaram o tempo de consumo de ecrãs e sentiram-se mais sozinhas, revela estudo.
São necessárias estratégias práticas e acessíveis que incentivem uma desconexão saudável, promovendo o bem-estar digital e por outro lado, o bem-estar psicológico e físico das crianças, essenciais para um crescimento equilibrado e harmonioso.
É o que indica um estudo da Universidade de Sydney, na Austrália. Porém, quanto mais passos der, melhor para a sua saúde.
Investigador na área da brincadeira e do jogo, que são essenciais no desenvolvimento infantil, e autor do bestseller Libertem as Crianças, culpa a superproteção dos pais e diz que as crianças deviam “andar à luta”.
