O TGV vai de Mota
Quem decide as infraestruturas em Portugal não é o Ministério das ditas. Quem manda é a Mota-Engil.
Quem decide as infraestruturas em Portugal não é o Ministério das ditas. Quem manda é a Mota-Engil.
Torres Couto, João Proença, Carlos Silva e Mário Mourão apoiam o candidato.
Num plenário com as presenças dos secretários-gerais da CGTP/IN e UGT.
Nuno Pinheiro, da moção S, lamentou o atual "inverno do descontentamento", seja no mundo, no país e no partido, considerando que "é preciso transformá-lo em verão".
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Lei que combate as “porta giratórias” entre o poder político e o mundo empresarial permite que ex-governantes possam criar empresas ou mesmo trabalhar para privados nas áreas em que tutelaram.
A Frente Comum cumpre hoje uma "grande greve" da Administração Pública contra o Governo, que acusa de degradar as condições de trabalho e de desinvestir nos serviços públicos.
Na maioria dos casos, foi preciso substituir médicos, sendo praticamente nulos os casos de substituição de outros profissionais.
O debate na generalidade da proposta de Orçamento para 2026, no parlamento, vai realizar-se dias 27 e 28 de outubro.
"O CDS-PP é favorável, desde sempre, à solução dos dois Estados, mas considera que, no presente momento do conflito, a efetivação do reconhecimento não é oportuna, nem consequente", lê-se em comunicado.
Por trás da cortina: ministros ausentes, narrativas curtas e controladas no núcleo duro, comunicados encalhados, jornalistas “vistos como inimigos”.
Comissão técnica visa emitir recomendações sobre um problema, enquanto que a comissão de inquérito pode proporcionar uma investigação. Em casos anteriores levou à demissão de membros do Governo.
O funeral vai realizar-se na terça-feira, pelas 10h30, na Covilhã.
Hugo Soares a dar empurrões (amigos), o Chega a contratar talento e Seguro ao autoconduzir-se em campanha
O ministro da Educação apresentou às 12 organizações sindicais que representam os professores a proposta de alteração ao apoio atribuído a professores deslocados.
Na carta aberta, o Vida Justa destaca que "do Governo não se escuta uma palavra, apesar de existirem ministros e secretários de Estado com competências" em matéria de habitação.