Isto é o Bangladesh
Os portugueses chegaram em 1580. Hoje, o país tem um PIB per capita que é uma fração do português e só este ano 7,8 milhões de bengalis terão emigrado.
Os portugueses chegaram em 1580. Hoje, o país tem um PIB per capita que é uma fração do português e só este ano 7,8 milhões de bengalis terão emigrado.
A comparação entre nazis e israelitas só faria sentido, por mínimo que fosse, se os nazis tivessem respondido a um ataque brutal de uma organização terrorista judaica na década de 30, provocando milhares de mortes na retaliação. Como isso não aconteceu, invocar o Holocausto para a guerra em curso é uma confissão de anti-semitismo primário.
Na sua mensagem pascal, na qual recordou "as vítimas de tantos conflitos em curso no mundo, a começar pelos de Israel e da Palestina, e da Ucrânia", e pediu que "Cristo ressuscitado abra um caminho de paz para as populações sofredoras destas regiões".
A perseguição à comunidade muçulmana no Myanmar já foi considerada pelas Nações Unidas como genocídio, ainda assim refugiados lamentam a fraca resposta internacional perante o conflito e temem ser esquecidos.
Joe Biden já chamou “assassino” a Putin e terá sido o primeiro chefe de Estado a falar em “crimes de guerra”, mas esta semana foi mais longe e usou a palavra “genocídio”. Zelensky disse que se tratavam de “palavras de um verdadeiro líder” mas como pode o crime de genocídio ser provado e quais os caminhos até lá chegar?
O navio, que estava aparentemente a naufragar e cujo motor se havia partido, levava 30 menores, 49 mulheres e 15 homens.
A vítima é um refugiado rohingya de 71 anos que vivia em Kutupalong, o maior campo de refugiados do mundo.
O Tribunal Internacional de Justiça autorizou uma série de medidas cautelares. Gâmbia acusa Myanmar de ter violado a Convenção das Nações Unidas de 1948.
Comissão Europeia quer apoiar os cerca de um milhão de refugiados rohingyas que vivem em campos de acolhimento no Bangladesh e na Birmânia.
Os muçulmanos rohingyas são uma minoria perseguida de Mianmar, que tem procurado refúgio em campos no Bangladesh, nos últimos anos, para fugir à violência.
Entre janeiro de 2018 e junho de 2019, 17.907 rohingya fugiram dos massacres e da violência generalizada na antiga Birmânia para o Bangladesh.
Os dois jornalistas foram libertados depois de o Presidente da antiga Birmânia, Win Myint, ter perdoado 6.520 presos.
Os dois jornalistas, condenados por investigarem o massacre dos rohingyas pelo exército, foram condenados a sete anos de prisão.
Amnistia Internacional acusa Aung San Suu Kyi de não ter tentado travar os ataques à minoria rohingyas, de forma a defender os Direitos Humanos no país.
O objectivo é que as provas reunidas possam ser usadas em tribunal. A resolução que previa a criação desta equipa foi proposta pela União Europeia e pela Organização para a Cooperação Islâmica.
Julgamento suscitou indignação e uma onda de choque na comunidade emergente de jornalistas na Birmânia.