Governo dos EUA pretende alargar proibição de viagens a mais de 30 países
A secretária de Segurança Interna norte-americana salientou que Donald Trump continua a avaliar "que nações incluir por razões de segurança".
A secretária de Segurança Interna norte-americana salientou que Donald Trump continua a avaliar "que nações incluir por razões de segurança".
O deputado do Chega Pedro Correia defendeu esta quinta-feira, na votação do Orçamento do Estado para 2026, que a obrigação automática do Estado português de dar apoios sociais a requerentes de asilo cujo pedido foi rejeitado, no caso de apresentarem recurso, “transforma o sistema de proteção num porto de abrigo para mais imigração ilegal”.
Ministro da Presidência garantiu que este novo regime de afastamento de imigrantes vai respeitar os "direitos fundamentais".
Em comparação com o final de 2017, quando residiam em Portugal 421.802 cidadãos estrangeiros, o número quase quadruplicou.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Segundo a Agência da União Europeia para o Asilo, os venezuelanos e os afegãos passaram a ser os cidadãos que mais apresentaram pedidos de asilo nos primeiros seis meses de 2025.
População saiu, este sábado, às ruas de várias cidades britânicas, incluindo Liverpool e Bristol, para contestarem a utilização de hotéis para acolher requerentes de asilo.
Desde a extinção do SEF que a Polícia de Segurança Pública é a responsável pela gestão e funcionamento dos centros de instalação temporária e do processo de expulsão do território nacional.
Mais de cem manifestantes gritavam "salvem as nossas crianças" e "mandem-nos para casa" enquanto agitavam bandeiras britânicas em frente ao hotel ao início da noite de domingo.
Desde o início do ano, vários governos europeus têm apresentado medidas para dificultar a entrada de imigrantes. Depois do Reino Unido e de Itália é a vez de Portugal debater a lei da nacionalidade. Mas nenhum chega ainda aos calcanhares dos dinamarqueses, onde um executivo de esquerda tem aplicado leis de extrema-direita.
Imagens de satélite mostram aquilo que parece ser um reforço nas bases militares perto da fronteira da NATO, com fileiras de novas tendas, veículos militares, renovação de abrigos para caças e a construção de uma base de helicópteros.
A União Europeia também abriu recentemente o caminho para a criação de "centros de regresso" fora das fronteiras do bloco europeu para acelerar a expulsão de migrantes sem documentos.
O pacote "Responsabilidade pela Alemanha" precisa ainda da aprovação da maioria dos 350 mil membros do SPD através de uma votação online, assim como a aprovação da liderança da CDU e da CSU, membros da coligação.
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
O secretário de Estado garantiu que as ações de controlo se vão manter "diárias".
Os alemães vão às urnas dia 23 em clima de instabilidade: ataques nas ruas aumentam o discurso anti-imigração e dificultam acordos.