
Quatro estreias a não perder nas salas
Em inglês, português e francês, há filmes para todos os gostos de quem realmente gosta de cinema
Em inglês, português e francês, há filmes para todos os gostos de quem realmente gosta de cinema
Depois de Pôr do Sol, Manuel Pureza regressa com FELP, “uma das coisas mais inusitadas que a RTP alguma vez aceitou”. Irreverente, estreia-se esta 2.ª feira às 21h.
"Banzo", com realização de Margarida Cardoso, "Hanami", de Denise Fernandes, "Os Papéis do Inglês", realizado por Sérgio Graciano, "Sobreviventes", de José Barahona, e "Sonhar com Leões", de Paolo Marinou-Blanco, foram os pré-selecionados.
A abrir a secção vai estar "Una Película de Miedo", de Sergio Oksman, coprodução portuguesa através da Terratreme, que fará a sua estreia mundial em San Sebastián.
Esta sátira social negra como breu embrulhada num neo-western leva-nos de regresso à pandemia e tudo à volta, num filme solitário e nada consensual. Estreia-se esta quinta, 21, nos cinemas portugueses.
De regresso à comédia com o novo filme "O Pátio da Saudade", o cineasta critica os apoios do ICA: “Não sei o que querem fazer do cinema português.”
O criador de "Peaky Blinders" foi o escolhido para liderar a equipa de argumentistas - e vai trabalhar com o cineasta Denis Villeneuve, realizador de "Dune".
A atriz está de regresso com o filme A Quinta. Recorda o início de carreira, mostra preocupação com a ideologia da discriminação e confessa que nunca seria política como a irmã.
O realizador está a gravar num deserto que é disputado por Marrocos e pela Frente Polisário que acusa Nolan de ajudar a "encobrir" as táticas colonialistas de Marrocos.
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?
Já é conhecido o nome do novo diretor artístico do Teatro Nacional do Porto: o coreógrafo Victor Hugo Pontes foi o escolhido, em concurso internacional.
O cineasta brasileiro está em Portugal para sessões de antestreia de "O Agente Secreto", filme com Wagner Moura premiado em Cannes.
Durante mais de dois anos, a artista, filha do compositor Gilberto Gil, partilhou a sua luta contra o cancro com os seus milhões de seguidores. Foi para os Estados Unidos tentar um tratamento experimental, mas não resistiu. Morreu este domingo a poucos dias de fazer 51 anos.
Na obra do realizador português, a cidade é mais do que pano de fundo: é mapa e matéria viva. “A Vida Luminosa”, a sua primeira longa-metragem de ficção, confirma-o.
"Aquele festival tem uma intervenção pública do Estado genocida de Israel", notou o cineasta português, que disse ter "vergonha" do posicionamento de Portugal e da Europa.
No novo filme que chega esta quinta-feira aos cinemas, as criaturas azuis partem numa missão de resgate e encontram respostas sobre a sua própria identidade.