Especialistas confirmaram que a estrutura “perdeu as suas principais funções de segurança, incluindo a capacidade de contenção”.
Libertação das águas residuais tratadas no oceano começou na semana passada e deverá continuar durante décadas. Ação tem sido fortemente contestada por grupos de pesca e países vizinhos.
Registou-se uma procura repentina depois de a China banir todos os produtos aquáticos do Japão, após este último ter decidido descarregar águas contaminadas de Fukushima no oceano.
Presidente ucraniano acusou Moscovo de preparar ataque terrorista. Rússia diz que se trata de "outra mentira".
Pyongyang garantiu ter testado com sucesso um drone capaz de destruir portos e armadas inteiras através de uma explosão nuclear submarina que criaria um tsunami à superfície. EUA e Coreia do Sul investigam veracidade destas afirmações.
A cápsula portadora de níveis de radiação perigosos desapareceu a meado deste mês ao longo de um percurso de mais de 1.400 quilómetros.
A cápsula desapareceu enquanto era transportada de camião, numa distância de cerca de 1.400 quilómetros. Exposição pode causar queimaduras na pele.
A cápsula desapareceu enquanto era transportada de camião, numa distância de cerca de 1.400 quilómetros, de uma mina perto da remota cidade de Newman.
Moscovo avisou o Ocidente de que a Ucrânia pretende usar uma "bomba suja" na guerra. Saiba qual é o potencial destrutivo da arma.
Não foi o Chega a inventar o populismo em Portugal. Ventura vai buscar inspiração à nossa herança histórica que começa em Sidónio Pais. O sociólogo e investigador explica porque há tantos preconceitos.
“É o ponto de vista de uma dramaturga jovem sobre a utilidade dos mais velhos”, resume Custódia Gallego, que entra na encenação de Álvaro Correia de Os Filhos. Estreia a 20 de abril.
"A principal razão nem é ambiental", salienta Francisco Ferreira, indicando que apesar de não haver emissões de gases com efeitos de estufa na produção de energia, "a energia nuclear é a fonte mais cara de produzir".
A doutrina nuclear russa admite o uso de armas atómicas para responder a ameaças que ponham em perigo a existência do Estado – justamente os argumentos usados por Putin na guerra na Ucrânia. A análise de João Carlos Barradas.
A energia externa ainda está inoperacional na central nuclear, alvo de um desastre em 1986 e atualmente sob controlo das forças russas.
Trabalhos para reparar a ligação à central e restaurar a energia não foram possíveis devido aos combates no local. Agência internacional e Ucrânia perderam contacto com os sistemas de monitorização da central nuclear.
Aqueles que são comercializados em Portugal não surtem qualquer efeito, porque têm uma dosagem muito baixa, e há muito mais riscos que benefícios. Só faz sentido tomar este suplemento em caso de um acidente nuclear e num raio de até 100 quilómetros do local.
