Sábado – Pense por si

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Ricarte Dácio a trabalhar em Londres, muitos anos antes da tragédia que provocaria
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho, 3ª parte: o território da tragédia

E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.

Novas armas contra o cancro do pulmão

Entre as doenças oncológicas, é das mais temidas. No entanto, os tratamentos inovadores e a prevenção primária ainda não estão amplamente disponíveis.

Maria Henrique Espada

Álvaro Beleza: "Há uma regra: nunca pedi lugares. Nunca"

Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política

Sónia Bento

Preta Gil acreditou na cura até ao fim

Durante mais de dois anos, a artista, filha do compositor Gilberto Gil, partilhou a sua luta contra o cancro com os seus milhões de seguidores. Foi para os Estados Unidos tentar um tratamento experimental, mas não resistiu. Morreu este domingo a poucos dias de fazer 51 anos.

Lucília Galha

No cancro, o dinheiro é mais um problema

A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.

Lucília Galha

Cancro: Os novos avanços da medicina

Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. Professores empurrados para a baixa médica

Lucinda tinha direito a horário reduzido, mas a diretora propôs-lhe substituir uma auxiliar de ação educativa. Albina foi humilhada pela diretora à frente das colegas: “Horário só de manhã porquê? Os parafusos (da coluna) só te doem à tarde”?”, ter-lhe-á dito. Seis professoras denunciam os diretores das escolas em que trabalham, mesmo correndo o risco de represálias.

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Lucília Galha

Dor crónica: medicamento revolucionário a caminho

Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.

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