Sábado – Pense por si

GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro

Luís Montenegro discursa na Universiade de Verão do PSD em Castelo de Vide
Diogo Barreto

Montenegro promete mais medidas para a habitação

"Andamos aqui a enganar-nos uns aos outros, isso vai acabar", prometeu o primeiro-ministro, informando que vai dar um prazo a todas as entidades públicas para que informem porque é que património não está a ser usado.

Nesta imagem D. Manuel ao centro abençoa Vasco da Gama. Era o rei que escolhia os capitães das armadas
Vanda Marques

D. Manuel I. O monarca, escolhido por Deus

Tentou três vezes fazer a cruzada em Jerusalém, queria ouvir os relatos dos locais longínquos onde chegaram os portugueses e era um relações públicas do império - enviava cartas a espalhar as conquistas dos portugueses. Conhecido como o rei da pimenta, pôs toda a Europa a sonhar com os produtos exóticos que chegavam a Lisboa.

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Justiça condena autarcas por erros urbanísticos. Veja o Repórter SÁBADO na íntegra

É um paraíso no verão e um inferno quando chove. Há 18 anos a justiça condenou a autarquia algarvia de Castro Marim a realizar obras necessárias para impedir inundações recorrentes numa urbanização em Altura. Meia hora de chuva é suficiente para alagar ruas e habitações. Apesar desta condenação nada mudou. Este caso é o exemplo perfeito dos erros urbanísticos que se cometeram na década de 1980 e um exemplo da inércia das entidades públicas com consequências graves para as populações.

Lusa

Governo aprova proibição do uso de telemóveis nas escolas até ao 6ª ano

Segundo as conclusões do estudo do Centro de Planeamento e de Avaliação de Políticas Públicas mais de metade das escolas que proibiram o uso de 'smartphones' relataram uma diminuição do 'bullying' e da indisciplina do 2.º ciclo ao secundário, e na esmagadora maioria os alunos passaram a socializar mais durante os intervalos, a realizar atividade física e a usar os espaços de jogos no recreio.

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