Mario Draghi, aluno dos Jesuítas e nascido na cidade de morte de Santo António, foi meteórico PM de Itália. Provou na carne a ingovernabilidade nacional. Como presidente do BCE, verificou que a Europa da União estava por fazer. Agora tem um plano.
Não comeu lavagante, mas “arroz de lavagante”. O presidente da câmara de Oeiras queixou-se da SÁBADO, mas não deixou de andar, falar, e mostrar uma “joia escondida” do seu concelho, a Fábrica da Pólvora (mas garante que não é explosivo). Em 4200 passos e 3,3 quilómetros.
Aviões norte-americanos sobrevoaram a zona sérvia da Bósnia-Herzegovina numa altura em que a tensão no país cresce para níveis históricos à boleia do discurso separatista.
Mais de 4.000 enfermeiros pediram escusa de responsabilidade porque não conseguem exercer a sua profissão em segurança. Estas declarações mais do que triplicaram desde novembro, revela a Ordem. Um enfermeiro do Hospital de Leiria relata-nos porque fez o "difícil" pedido.
O secretário-geral do PCP acusou o presidente do PSD de achar que descobriu a "pólvora" ao criticar o congresso comunista.
A formação lisboeta mostrou-se surpreendida pelo destaque dado pelo Público, que critica, por não "apontar nada de censurável e nem sequer de novo".
Centros de cuidados continuados são "barris de pólvora", com funcionários mal pagos e sem proteções. Nas escolas, as aulas online ainda não chegaram a todos os alunos (é a prioridade governativa)
Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso recomenda "a libertação a título provisório e ainda que sob obrigação de permanência na habitação" dos referidos detidos, considerando as cadeias "um barril de pólvora".
Foram apreendidos em Viana do Castelo "1.055 fulminantes, 310 munições, 100 invólucros, 6,5 quilos de pólvora para cartuchos, uma pistola de pressão de ar, uma pistola de alarme e uma máquina de carregamento de cartuchos".
Denilson Veiga foi apanhado pela patrulha da PSP junto à Fábrica da Pólvora.
"O Irão vai confrontar firmemente qualquer agressão ou ameaça feita pela América", garantiu porta-voz do governo do Irão.
Há que pensar numa intervenção social integrada para um determinado tipo de localidades, sob pena de estarmos a criar verdadeiros barris de pólvora que um dia irão explodir.
Utilização de pólvora explosiva está a ser estudada como uma das hipóteses para a derrocada que levou ao colapso de um troço da antiga EN255 e que matou pelo menos cinco pessoas.
O indivíduo tinha em sua posse, entre outros, "diversas granadas, vários cartuchos com pólvora, munições de diversos calibres, uma arma de calibre 9 mm, uma sabre-bioneta de uma pistola metralhadora AK-47".
Montes com acácias secas são uma ameaça em caso de incêndio.
