Economia cresce 2,4% no 3.º trimestre em termos homólogos
Já em cadeia, o PIB aumentou 0,8% em volume, após um crescimento de 0,7% no trimestre anterior.
Já em cadeia, o PIB aumentou 0,8% em volume, após um crescimento de 0,7% no trimestre anterior.
Para 2026, prevê que o crescimento seja de 2,2% e, para 2027, que a progressão seja de 1,7%, ritmo igual ao projetado no boletim anterior.
Comprar bem e barato tornou-se uma utopia nos maiores centros urbanos. O mapa de pesquisa alarga-se agora a um raio de 55 km. Abrangidos pelos incentivos fiscais, jovens adquirem imóveis abaixo dos 300 mil euros. Seniores avançam para as trocas. Saiba como.
A inflação dá sinais de abrandamento, as taxas de juro estão em revisão e o mercado imobiliário em Portugal volta a agitar-se.
Os dirigentes chineses anunciaram, durante a sessão plenária anual da APN, em março, a formulação desta lei, que visa aumentar a confiança das empresas e incentivar o investimento, num momento de incerteza provocado pelo abrandamento económico e pela guerra comercial com os Estados Unidos.
O regresso de Trump ao poder e a economia, bem como os conflitos na Ucrânia e Médio Oriente, irão marcar o ano de 2025 no país liderado por Xi Jinping.
Os vistos gold e o alojamento local penalizam a acessibilidade das famílias portuguesas à habitação, refere o fundo.
O FMI diz que medida é cara e de eficácia duvidosa. Mas critica também a descida do IRC, preferindo uma redução das derramas. Fundo pede ainda prudência orçamental.
"A economia russa está atualmente a crescer fortemente graças ao ‘boom’ da defesa", revela Vasily Astrov, especialista em assuntos russos do Instituto de Estudos Económicos Internacionais de Viena.
Exportações voltaram a ter contributo para o crescimento e consumo privado também acelerou. Investimento caiu.
Economistas apontam para um crescimento entre 1% e 1,5% em 2024, e um cenário "de riscos significativos, sobretudo negativos".
É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.
As previsões económicas de verão da Comissão Europeia apontam para um menor dinamismo da atividade económica este ano, face às previsões iniciais. Economia da Zona Euro deverá crescer 0,8% este ano. Já a inflação deverá abrandar mais do que o esperado, para 5,6% este ano.
O crescimento das exportações de bens e serviços em volume desacelerou, de 10,1% no primeiro trimestre para 4,3% no segundo trimestre, enquanto o crescimento das importações de bens e serviços passou de 4,5% para 1,3%.
O FMI tinha apontado para um crescimento do PIB de 1% da economia portuguesa este ano. Já o Governo prevê um crescimento de 1,8% em 2023.
Dinamismo nas exportações apoiou maior variação trimestral desde final de 2021, mas contributo da procura interna foi negativo neste período.