Raios e coriscos
João Pereira Coutinho Politólogo, escritor
16 de setembro

Raios e coriscos

É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.

TEM RAZÃO quem afirma que as relações entre Belém e S. Bento nunca foram famosas nesta Terceira República. Chega um momento, algures no segundo mandato presidencial, em que as bonomias do passado se convertem em choro e ranger de dentes. Mas é preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.

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