O antigo presidente francês, que deu entrada na prisão há 20 dias, viu ser-lhe concedida pelo tribunal a saída provisória e sob supervisão, enquanto aguarda o resultado do recurso interposto contra a condenação.
Ex-presidente francês estava preso há 21 dias. Foi condenado a cinco anos de prisão.
Ex-presidente francês, de 70 anos, pode ser libertado esta segunda-feira.
Confrontos com armas de fogo e explosivos causaram quatro mortos na noite de sábado. Durante o domingo outras 27 pessoas morreram.
O Comité Público Contra a Tortura em Israel relatou o caso de dois civis que nunca chegaram a ser acusados de qualquer crime.
Ex-presidente francês foi condenado a cinco anos de prisão, mas tem um recurso pendente e pede para ser libertado até sair essa decisão. Tribunal decide amanhã.
Reclusa trans estava a cumprir pena numa cadeia feminina, mas entretanto já terá sido transferida para Monsanto. Direção-geral diz estar a avaliar a situação.
A mulher foi condenada a cinco anos e meio de prisão. Mas os juízes do Supremo consideraram que ficou provado que a arguida padecia de uma "imputabilidade diminuída".
Autoridades afastam para já a hipótese de terrorismo, uma vez que o homem consumia drogas e que as suas declarações foram "incoerentes".
“Prossegue o diálogo para permitir o seu regresso a França o mais rapidamente possível”, explicou Macron.
As cinco guardas prisionais que se dirigiram à cela e a reclusa foram transferidas para um hospital por inalação de fumo.
Nova vida depois de sair da prisão: Dani Alves reaparece como pastor evangélico em Espanha
Antigo internacional brasileiro foi libertado em março de 2024.
Os arguidos enfrentam penas até dois anos de prisão por terem difundido teorias conspirativas e mensagens difamatórias nas redes sociais sobre a primeira-dama francesa.
O mentor dos ataques - disponibiluzou o local e comprou os materiais para fabricar explosivos - foi condenado a 18 anos.
Libertado em 17 de setembro, após sete anos de prisão no seu país por violar uma septuagenária norte-americana em 2005 em Portugal, Christian Brückner foi considerado "muito perigoso" pela Justiça alemã e está obrigado a usar uma pulseira eletrónica e a informar do seu paradeiro ou qualquer mudança.
