Da "alucinação" ao exemplo de Collor: a estratégia da defesa de Bolsonaro para pedir prisão domiciliária
Ex-presidente do Brasil já iniciou o cumprimento dos 27 anos e três meses a que foi condenado.
Ex-presidente do Brasil já iniciou o cumprimento dos 27 anos e três meses a que foi condenado.
Defendeu Bruno de Carvalho e Carvalhão Gil. Prometeu um "enxerto de porrada" a um funcionário do Estado e quer agora cinco meses para estudar o processo.
O ex-presidente brasileiro começa a cumprir a pena de 27 anos e 3 meses.
Ex-presidente do Brasil estava em domiciliária e passou agora para prisão preventiva.
Não se trata ainda do cumprimento da pena de mais de 27 anos, mas sim de uma medida cautelar.
Antigo ministro socialista foi conduzido ao estabelecimento prisional de Lisboa para o cumprimento de mais de dois anos de prisão.
A defesa de Bolsonaro queria uma redução da pena a que o antigo presidente foi condenado.
Quatro juízes terão agora uma semana para analisar o recurso.
“Qualquer decisão sobre eventuais candidaturas passará por um debate aprofundado” com o seu marido, afirmou Michelle Bolsonaro.
O ex-Presidente brasileiro encontra-se em prisão domiciliária desde 04 de agosto na sua casa em Brasília.
O ex-presidente brasileiro tem enfrentado nos últimos anos vários problemas no aparelho digestivo, resultantes das sequelas da facada que sofreu num comício durante a campanha presidencial de 2018.
Há ainda vários membros da delegação que ainda têm vistos ativos, por terem sido feitos anteriormente.
Além da pena de prisão, o ex-presidente brasileiro foi também condenado ao pagamento de dois salários mínimos por dia, durante 124 dias.
Resta serem conhecidas as penas para cada réu.
Na noite de segunda-feira, apoiantes do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro reuniram-se para uma vigília de oração junto ao condomínio onde cumpre prisão domiciliária, enquanto aguarda a sentença do julgamento em que é acusado de tentativa de golpe de Estado.
O julgamento de Bolsonaro foi retomado hoje, com a apresentação das alegações das últimas quatro defesas dos acusados: Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, Sérgio Nogueira e Walter Braga Neto.