Ex-presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol acusado de ajudar inimigo
O Ministério Público terá prejudicado os interesses militares do país ao ordenar o envio de 'drones' para a Coreia do Norte.
O Ministério Público terá prejudicado os interesses militares do país ao ordenar o envio de 'drones' para a Coreia do Norte.
Lançamento faz parte de uma intensificação de testes por parte de Pyongyang, enquanto não há luz verde para negociações com os EUA e a Coreia do Sul.
As detenções ocorreram em 04 de setembro, quando agentes da imigração realizaram uma rusga numa fábrica de baterias operada conjuntamente pela Hyundai e LG, detendo cerca de 475 trabalhadores.
Os altifalantes, que eram utilizados para transmitir mensagens de propaganda contra o regime de Kim Jong-un e músicas de K-pop, estavam desativados desde junho.
Lee Jae-myung abandonou a escola para ajudar a família a trabalhar numa fábrica. Com um curso em Direito, entrou para a vida política em 2005. No ano passado foi surpreendido por um apoiante que o esfaqueou.
Em causa estão suspeitas de ter facilitado a contratação do genro numa companhia aérea.
A Coreia do Sul terá agora de convocar eleições presidenciais antecipadas no prazo de 60 dias.
Em causa está a declaração da lei marcial, de 3 de dezembro, que terá desencadeado uma rebelião.
Yoon Suk-yeol disse que concordou submeter-se ao interrogatório para evitar "derramamento de sangue".
A crise da liderança em Seoul piorou depois do parlamento ter votado para destituir o presidente interino, estando menos de duas semanas no cargo.
"O Presidente Biden expressou confiança de que a aliança continuará a ser o pilar da paz e da prosperidade na região Indo-Pacífico durante o mandato do presidente interino Han", informou a Casa Branca.
Yoon Suk Yeol enfrentou várias manifestações e contestação popular desde que tentou impor a lei marcial no país. Tribunal Constitucional tem agora de confirmar decisão parlamentar, mas até lá o poder está nas mãos do primeiro-ministro.
O comissário-geral do Serviço Correcional da Coreia, Shin Yong–hae, disse aos deputados que Kim tentou matar-se num centro de detenção em Seul, pouco antes de ser formalmente detido.
Yoon Suk-yeol e a mulher estão a ser investigados por alegado tráfico de influências. Casal está também envolvido em outros escândalos - um deles relacionado com uma mala da Dior.
O presidente da Coreia do Sul anunciou a instauração da lei marcial num discurso ao país transmitido esta manhã na televisão sul-coreana.
Serviços secretos sul-coreanos "detetaram, entre 08 e 13 de outubro, que a Coreia do Norte transportou as suas forças especiais para a Rússia num navio de transporte da Marinha russa, confirmando o início do envolvimento militar da Coreia do Norte".