O encontro entre o Papa Leão XIV e o presidente da Turquia
O Sumo Pontífice esteve, esta quinta-feira, com Erdogan, naquela que é a primeira viagem oficial do Papa fora de Itália.
O Sumo Pontífice esteve, esta quinta-feira, com Erdogan, naquela que é a primeira viagem oficial do Papa fora de Itália.
O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, na Sala Oval, esta quinta-feira, exaltando a sua amizade mesmo no “exílio” e apelando ao presidente russo, Vladimir Putin, para que “pare” a guerra na Ucrânia.
Na terça-feira Trump referiu que está a planear o fim das sanções contra a Síria "para lhes dar uma chance de grandeza". Em causa estará a facilitação do acesso dos norte-americanos ao petróleo sírio e a normalização das relações com Israel.
Na sexta-feira milhares de cipriotas-turcos saíram às ruas de Nicósia, a capital do país, contra as leis que permitem a utilização de hijabs nas escolas e afirmaram: "Tirem as mãos da nossa terra".
As detenções ocorreram hoje de manhã nas casas dos arguidos em Istambul, mas também em Ancara, Izmir e Eskisehir.
Recep Erdogan acusou o principal partido da oposição de ser responsável pelos agentes da polícia feridos e pelos danos causados durante os protestos que ocorreram nos últimos dias.
EUA planeiam discutir esta quarta-feira um acordo de cessar-fogo com a Rússia. A Ucrânia entretanto já aceitou a proposta.
O clérigo turco líder do movimento FETO estava exilado nos EUA desde 1999. 3 mil pessoas foram condenadas a prisão perpétua devido ao sucedido.
O presidente do Conselho tem passado o ano em manobras para impedir a reeleição de von der Leyen, ora apresentando-se a si próprio como alternativa possível para chefiar a Comissão, ora promovendo outras candidaturas como a do conservador grego Kyriakos Mitsotakis ou de Josep Borrell.
"Se a UE pretende acabar com o processo de adesão, que só existe no papel, essa será a sua decisão", disse o presidente turco. "Cumprimos todas as promessas que fizemos à UE, mas eles não cumpriram quase nenhuma das suas."
As sucessivas ondas de migração clandestina que assolam a União Europeia são realmente um problema grave e não podemos deixar que só a extrema-direita populista e nacionalista (e fascista) apareça a apresentar "soluções" para essa crise.
Rival Kilicdaroglu obteve 47,86% dos votos.
Resultados oficiais finais devem ser anunciados no início desta semana, apesar de a Alta Comissão Eleitoral já ter confirmado a vitória do atual chefe de Estado turco.
Presidente da Turquia vê-se no domingo a disputar uma segunda volta com o seu principal rival, insistindo na exaltação nacionalista e na defesa internacional do Islão a sustentar 20 anos de poder.
O presidente turco confirmou mais de 8.500 vítimas na Turquia (na Síria morreram mais de 2.500 pessoas) e reconheceu que a atuação do governo devia ter sido mais célere.
Prometem soluções simples, quase sempre com três palavras, mas os regimes dos líderes autoritários terminam sempre em catástrofe. O jornalista explica que a era dos homens-fortes pode estar a mudar.