O empurrão de Mário Soares, a “surpresa” que Isaltino guardou em Oeiras para a TV e o despertar de Cavaco: como nasceu o maior plano de habitação da democracia portuguesa.
Com menos açúcar, recheios pouco ortodoxos e até salgadas. Comer uma "bolinha" pode já não ser o que era, mas há pastelarias, restaurantes e praias onde vale a pena arriscar uma extravagância.
O júri desta edição do prémio no valor de 25 mil euros foi composto por Ana Paula Tavares, João Gobern, Margarida Ferra, Maria de Lurdes Sampaio e Ricardo Marques.
O audiobook mais popular no Spotify descreve um mundo de fadas e lobos, onde as mulheres são fortes, os homens espadaúdos e o sexo explícito.
Leia o quinto capítulo do conto histórico original e exclusivo de Isabel Stilwell para a SÁBADO.
Leia o terceiro capítulo do conto histórico original e exclusivo de Isabel Stilwell para a SÁBADO.
Nos 50 anos do 25 de Abril, o Presidente da República fez o tradicional discurso na Assembleia da República.
Leia o terceiro capítulo da nova obra do escritor José Luís Peixoto, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Na categoria Poesia, a vencedora foi Andreia C. Faria, graças ao livro de poemas "Canina" (Tinta-da-China). Já na narrativa, foi distinguido "Misericórdia" (Dom Quixote), de Lídia Jorge.
Foi suspense à primeira vista. Com seis episódios e em dois dias, "A Rapariga da Cabana" alcançou o topo das preferências dos utilizadores da plataforma em Portugal. O que fez este sucesso?
Leia o último capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Leia o sexto capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Leia o quinto capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Presidente da MUBi diz que é positivo a autarquia estar preocupada com a comodidade dos ciclistas, mas sublinha que seria mais importante ter apostado na segurança.
Não sou catastrofista ao ponto de dizer que as redes sociais são más, que a tecnologia destruiu a humanidade, ou que um telemóvel é uma doença dos anos presentes. Apenas acho que, tal como fumar, tem o seu momento e lugar para acontecer.
Recorde a entrevista de vida a Adriano Moreira publicada em 2012 na SÁBADO. Foi preso no Estado Novo e depois foi ministro de Salazar. Chegou a ser apontado como o seu delfim, mas deixou o governo em 963. Foi saneado depois do 25 de Abril, regressou e liderou o CDS.
