
Paul Lynch, desinformação e IA no Festival 5L
Autores internacionais e nacionais - como Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, Dulce Maria Cardoso, Lídia Jorge, Samuel Úria e Capicua - vão estar no festival lisboeta em maio.
Autores internacionais e nacionais - como Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, Dulce Maria Cardoso, Lídia Jorge, Samuel Úria e Capicua - vão estar no festival lisboeta em maio.
Era “pespineta” em criança, e reconhece que muitos acharam que o foi ao assumir-se candidata a liderar um governo. Nasceu em Angola, cresceu em Lisboa, foi ‘descoberta’ por Portas, sucedeu-lhe, foi ministra (e grávida) e foi a fé que a fez dizer sim à política.
De Ricardo Araújo Pereira a Djamila Ribeiro, Lídia Jorge e Joël Dicker: durante três semanas, a Feira do Livro de Lisboa vai receber autores em conversas e apresentações de livros. Escolhemos 10 momentos a não perder.
Não recusa o governo e até tem ideias de pastas. Com o PCP na geringonça, só com “linhas vermelhas” marcadas no acordo (e pede clareza a Pedro Nuno).
Comédia, visibilidade dos corpos trans e o caldo social que gera o crescimento da violência e da extrema-direita: foram muitos os temas com que o teatro e a dança nos confrontaram em 2023.
Na categoria Poesia, a vencedora foi Andreia C. Faria, graças ao livro de poemas "Canina" (Tinta-da-China). Já na narrativa, foi distinguido "Misericórdia" (Dom Quixote), de Lídia Jorge.
De esta 5.ª, 12, até 22 de outubro, vão passar pelo festival literário de Óbidos 603 autores e criadores. A programação inclui 108 conversas e tertúlias e 40 apresentações e lançamentos de livros.
São ricas e diversificadas as novas propostas em verso desta rentrée, da antiguidade clássica à contemporaneidade nacional, passando por ícones europeus e latino-americanos do século XX.
De 1 a 3 de setembro, a palavra de ordem é música, mas também há livros, teatro ou oficinas para todos os gostos.
Marcada pela homenagem a Manuel António Pina, a Feira do Livro do Porto está de volta de 25 de agosto até 10 de setembro, com 110 atividades.
"Uma Feira do Livro popular e cosmopolita, à imagem do Porto", projetou o autarca Rui Moreira, com 130 'stands', mais de 100 livreiros, editoras e alfarrabistas, 20 conversas e 21 concertos.
"Esta peça é um disco com lado A e lado B", explica Pedro Mexia em entrevista. "Suécia" é a sua primeira peça de teatro, uma ficção sobre o país que nos anos 70 parecia "ideal". Pode ser vista no Porto a partir de 5.ª feira.
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Julgo, modéstia à parte, que cumprimos integralmente a missão. Mas tudo tem um fim e esta é a nossa última crónica. O nosso reinado sobre estas duas páginas termina aqui.
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