Sente-se triste com a chuva de outono? É saudável
Os dias curtos criam uma melancolia que permite parar e pensar no que pode mudar. “Aceitar a tristeza é um ato de coragem e não uma fraqueza”, garante a psicóloga Gina Tomé.
Os dias curtos criam uma melancolia que permite parar e pensar no que pode mudar. “Aceitar a tristeza é um ato de coragem e não uma fraqueza”, garante a psicóloga Gina Tomé.
As projeções não são animadoras: até 2050 prevê-se que o número de demências triplique. Porém, nem tudo são más notícias: é possível mudar de rumo e prevenir quase metade dos casos. Pela primeira vez, em 15 anos, há medicamentos que abrandam a progressão da doença. Mas, a maior parte do trabalho está ao alcance de cada um. Não é preciso nada elaborado, basta estimular o cérebro. Sabia que conversar com os seus amigos cria mais neurónios do que fazer sudokus?
O homem que se despenhou de mais de 3.000 metros de altura, os perigos das avalanches e tempestades, o bacalhau, a aspirina ou a praga dos “turistas-alpinistas". João Garcia contou, em livro, as suas aventuras na subida até aos 8.611 metros do K2.
A saúde mental dos procuradores é um desafio urgente e global que exige mudanças concretas, sobretudo na cultura de trabalho e no apoio institucional.
O primeiro romance de Diego Zúñiga é uma obra que olha para o passado e o presente do Chile através da história de um rapaz de 20 anos.
A fadiga não é um sintoma que possa ser desprezado, nem é para aguentar - tem de procurar a causa. É possível recuperar a energia sem grandes mudanças. Como? Desligar as notificações do telemóvel, evitar o açúcar (vai sentir-se ainda pior), arranjar um propósito de vida ou até andar descalço na natureza.
Luís Montenegro, o Governo e o líder parlamentar do PSD falharam na comunicação sobre os incêndios. Ventura é quem fala melhor com o seu eleitorado. Se Manuel Pizarro quer que à terceira seja de vez no Porto tem de mostrar que corrigiu erros. As falhas e as boas práticas numa entrevista à autora de "3-2-1 Política com Impacto".
A Space Out é um concurso em que ganha aquele que conseguir, em 90 minutos, desacelerar melhor a mente e o ritmo cardíaco. Não pode falar, rir ou dormir.
Israel acredita que, com esta "pausa tática", vai conseguir "refutar a falsa alegação de fome intencional", cada vez mais feita para comunidade internal.
Foi a melhor aluna do País no fim dos anos 70. Trabalha 16 horas por dia e não se assusta com crises. Maria da Graça Carvalho é viciada em redes sociais, porque “nada acontece até ser contado”, e nos próximos dias terá muito para contar: limites de preços e novos acessos nas praias.
Descansar pode ser difícil: os emails profissionais continuam a cair, há demasiado o que visitar nos destinos estrangeiros e ficar apenas sem fazer nada parece pouco produtivo. Mas estes momentos é que são fundamentais.
O Conselho de Ética para as Ciências da Vida aplaude a medida do Governo mas considera-a "insuficiente". Está a trabalhar com o Comité Espanhol de Bioética para emitir recomendações ibéricas sobre o assunto e propõe a criação de uma rede social pública financiada por fundos europeus.
Para os mais novos, chegou a altura de fazer uma pausa e aproveitar o verão. Juntámos nove campos de férias, de norte a sul do País, para os manter entretidos.
O aumento da idade da reforma na Dinamarca para os 70 anos eleva a fasquia desta tendência na Europa, que choca de frente com as expectativas dos mais novos.
A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) entendeu que não e venceu por maioria – com os votos contra das associações patronais. Entre os muitos pareceres que geraram desacordo há o caso de uma enfermeira acusada de falsificar atestados médicos, e a manipulação de uma fatura da EDP para forjar um comprovativo de morada.
"Todos os trabalhadores por conta de outrem, quer seja sejam funcionários do privado ou públicos, podem ter acesso a estas licenças", explica à SÁBADO Marta Esteves, advogada e consultora de Direitos Parentais.