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Miguel Relvas foi chamado ao DCIAP a depor no caso EDP

Antigo ministro do PSD foi ouvido no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) sobre a campanha da coligação "Portugal à Frente". Procuradores ainda estão no rasto de um "Príncipe" que recebeu mais de quatro milhões de euros da construtora brasileira Odebrecht.

António José Vilela

A longa guerra dos juízes que não se suportavam - o contra-ataque

Este é o 3º Capítulo: tem o processo BES e a conta da mulher de Ricardo Salgado; o chefe de gabinete deselegante e os adjetivos da Operação Marquês; a amnistia do Papa e a suspensão de funções; os 4 mil despachos e aquilo que ficou para trás; o vogal implacável e o desprestígio da Justiça. E ainda o juiz queixinhas e a falta de senso; os agentes infiltrados em risco e as escutas ilegais; as queixas cruzadas e o inspetor que tudo arquivou.

António José Vilela

A longa guerra dos juízes que não se suportavam - o ataque

Esta é uma história de egos enormes e uma soma de denúncias; da Odebrecht e do dossiê Isabel dos Santos; de Mexia, Pinho e do enigmático Príncipe; dos milhões a devolver ou talvez não; dos clamores públicos e das perseguições; do telemóvel da discórdia e o parecer do interessado Germano. E ainda dos desembargadores chateados e dos documentos sigilosos; das alfinetadas matreiras e, afinal, para que serve o Conselho Superior da Magistratura.

Nuno Tiago Pinto

Procurador do caso EDP investigado por falsificação e abuso de poder

Advogados de António Mexia e Manso Neto apresentaram uma queixa-crime contra o magistrado Carlos Casimiro Nunes, do DCIAP. Acusam-no de mentir em dois despachos para evitar a aplicação de uma decisão do Supremo Tribunal que o impede de usar emails apreendidos em 2017. O mesmo procurador esteve à beira de ver o Conselho Superior do MP aplicar-lhe um processo disciplinar e um processo-crime por factos semelhantes nos inquéritos de Rui Pinto.

António José Vilela

Processo EDP. Provas da corrupção em Portugal são "imprestáveis" no Brasil

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal no caso Lava Jato ameaça destruir o que resta da investigação às suspeitas de crimes na adjudicação e construção da Barragem do Baixo Sabor. Um juiz daquele tribunal brasileiro decidiu que são nulos os dados da empresa Odebrecht - documentos bancários, emails e testemunhos de delatores - que o Ministério Público está a usar para tentar descobrir quem é o “Príncipe”.

João Carlos Barradas

Cimeira Rússia-África. A cartada africana de Putin

Na véspera da segunda cimeira 17 chefes de estado e governo tinham confirmado a participação, em comparação com os 45 que se deslocaram à Rússia há quatro anos. A análise de João Carlos Barradas.

António José Vilela

MP aceita que milhões suspeitos para corromper o "Príncipe" foram apenas fraude fiscal

A Odebrecht Portugal já está a pagar a prestações cerca de €5 milhões para não ser acusada de fraude fiscal e lavagem de dinheiro no caso Monte Branco. O Ministério Público aceitou que as transferências internacionais, se destinaram apenas a pagar por fora a funcionários da empresa. Mas parte desse dinheiro estava a ser usado no caso CMEC/EDP, para fundamentar pagamentos corruptos na adjudicação e construção da barragem do Baixo Sabor. Uma investigação que visa muitos milhões de euros enviados através de offshores e destinados também ao enigmático “Príncipe”.

João Carlos Barradas

Lula: cada qual no seu canto

A visão do presidente brasileiro em relação à guerra na Ucrânia tem como ponto base os negócios com a China e a Rússia. Assim, Lula muito fez para arrastar cada qual para seu canto, apesar da visita a Portugal e da ida ainda hoje para Espanha. Uma análise de João Carlos Barradas.

SÁBADO

Banif, o banco suspeito de lavar 1.400 milhões de euros

Durante 10 anos, incluindo no período da intervenção do Estado português, passaram por contas da instituição fundada por Horácio Roque muitos milhões usados para alegados pagamentos corruptos do caso Lava Jato. Em A teia do Banif, o jornalista e diretor-adjunto da SÁBADO António José Vilela conta a história dos planos secretos de um “banco maldito”

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