Vereadora eleita pela coligação Evoluir Oeiras vai participar os factos à Justiça. IL quer auditoria. A autarquia também não averbou aos contratos a relação de parentesco, o que a lei já exige desde 2019.
O verdadeiro flagelo é que enquanto os populistas dos vários lados se aproximam dos eleitores por serem “de fora do sistema” e terem uma aura favorável, quem exige mais e melhor é cada vez mais percecionado como sendo “snob” ou “desconexo da realidade da maioria das pessoas”.
Há e haverá um efeito Trump, com efeito. Mudará as expectativas, as decisões, os atos, palavras e omissões. E se calhar os pensamentos. Mas, nesse efeito, existem qualidades e defeitos. E surpresas
Responder aos desafios que enfrentamos também depende de sermos capazes de, enquanto país, crescer e nos desenvolvermos, ao mesmo tempo que reduzimos disparidades e desigualdades.
O políticofluencer é mais do que um político, é uma nova estirpe de influencer. É um político que, pelas suas recomendações, se assemelha a essa tribo que faz da recomendação, exposição e promoção, uma nova profissão.
Queria dedicar-se aos romances e para arrumar a filosofia escreveu "O Mundo de Sofia" – vendeu 50 milhões de livros e nunca mais deixou o tema. Para o norueguês, o clima é o assunto do momento.
De repente, há um efeito de “o rei vai nu” e caem do alto pedestal a que já conseguiram chegar. Quando alguém tem o poder da escolha, olha à volta e não há nada, a não ser uma enorme mediocridade.
Alguém espera que num congresso um qualquer herói venha dizer que o líder está a prazo, que o partido está “dividido”, que não vão colaborar e participar como se nada tivesse acontecido, porque discordam e se afastam de lugares?
O autor de 'Moulin Rouge!' experimenta o registo biográfico de um músico, em voga desde 'Bohemian Rhapsody', sobre Freddie Mercury. O seu filme sobre o rei do rock’n’roll estreia esta semana.
"O PSD tem de se concentrar em dizer ao país que o rei vai nu. O doutor António Costa é um 'flop' como primeiro-ministro", afirmou o candidato à liderança do partido.
Trinta dias depois, eis os corvos nas planícies, numa guerra europeia que nasceu da política do poder absoluto, da ambição de império e da interdição da diferença nacional, sob o manto da mentira humanitária.
Data extra do espetáculo "Um português e um brasileiro entram num bar...", de Gregorio Duvivier e Ricardo Araújo Pereira, será a 28 de novembro, na Aula Magna da Universidade de Lisboa.
O momento é de reflexão se queremos sair do buraco profundo em que caímos e passar a controlar a pandemia, em vez de ser controlados brutalmente por ela!
Esta pandemia tem-nos brindado com a mais requintada irracionalidade e logro generalizado por parte das autoridades sanitárias e políticas! Como se não estivesse em jogo a vida de muitos, em sentido literal e económico!
"Este Governo e este primeiro-ministro são uns empatas, Portugal não sai do sítio, não sai da cepa torta e por isso é que temos 21 países a crescer mais do que nós na União Europeia", acusou.
Este ano, há duas eleições - as europeias e as legislativas - e confesso que não sei em quem votar nem num caso, nem noutro.
