Primeira-ministra japonesa propõe Trump para Nobel da Paz 2026
Trump expressou várias vezes o desejo de vencer este prémio em 2025, que acabou por ser atribuído à líder da oposição venezuelana María Corina Machado.
Trump expressou várias vezes o desejo de vencer este prémio em 2025, que acabou por ser atribuído à líder da oposição venezuelana María Corina Machado.
"As empresas que adotam a IA tornam-se mais produtivas, e assim mais competitivas e, como tal, a procura do produto aumenta, logo, aumentam o emprego", refere Philippe Aghion.
A notícia é que Trump não ganhou o Nobel da Paz. É um pouco como na História: sabe-se que Napoleão perdeu a guerra em Waterloo, mas poucos sabem quem foi o vencedor dessa batalha.
Machado disse que só poderá viajar para a Noruega, em dezembro, para receber o Prémio Nobel da Paz, caso o Presidente venezuelano abandone o poder.
O prémio foi entregue a Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt.
"Cerca de 90% da população rejeita a bruxa demoníaca da sayona", disse o presidente venezuelano, referindo-se a María Corina Machado.
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que María Corina Machado, vencedora do Prémio Nobel da Paz, o contactou para lhe dizer que aceitava o prémio em sua homenagem.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
O Comité Nobel norueguês atribuiu esta sexta-feira o Nobel da Paz 2025 à opositora venezuelana María Corina Machado.
A escolha de María Corina Machado para Nobel da Paz deste ano já gerou reações internacionais. Sem comentários de Donald Trump, a Casa Branca acusa o comité de escolha política.
Num vídeo enviado pela sua equipa à AFP a galadroada afrima: “O que é isto? Não acredito”.
A distinção foi alcançada pelo “seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos de povo da Venezuela e pela sua luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia”.
Há hipóteses do presidente dos EUA ser galardoado, mas talvez não este ano. Candidaturas encerraram em janeiro.
O autor húngaro é um dos mais desafiantes galardoados do principal prémio literário internacional.
O ano passado a academia sueca entregou o prémio à sul coreana Han Kang "pela intensa prosa poética que confronta traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana".
Susumu Kitagawa, Richard Robson e Omar M. Yaghi venceram o prémio.