
Perto de 20 autores lusófonos na Feira do Livro de Madrid
Mia Couto, Alexandra Lucas Coelho, Afonso Reis Cabral e Patrícia Portela são alguns dos autores lusófonos presentes na 84.ª Feira do Livro de Madrid.
Mia Couto, Alexandra Lucas Coelho, Afonso Reis Cabral e Patrícia Portela são alguns dos autores lusófonos presentes na 84.ª Feira do Livro de Madrid.
A atriz e encenadora teve uma vida cheia: nasceu e cresceu rodeada de livros e começou cedo a fazer teatro - aos 12 anos ganhou o primeiro ordenado numa peça no Rádio Clube Português. Ficou órfã aos 6 anos, mas o amor que recebeu na família instigou-a a viver com um sorriso.
Um evento gastronómico em Lisboa, Sara Barros Leitão em Águeda e um jantar vínico em Braga são algumas das nossas sugestões.
Falta-nos fazer a revolução cultural-espiritual. Maria Teresa Horta representava, precisamente, essa revolução por realizar. Era uma mulher sem medo, que não se calava. Quando questionada, um dia, sobre o que era a liberdade, Nina Simone respondeu "Liberdade é não ter medo". Se assim for, Maria Teresa Horta foi uma das poucas mulheres portuguesas verdadeiramente livres.
Revisite alguns dos destaques da poesia e prosa da autora que nos deixou, bem como uma biografia para compreender mais sobre o seu percurso.
Escritora, jornalista e ativista, foi considerada pela BBC uma das 100 mulheres mais influentes e inspiradoras do mundo. A feminista de pensamento revolucionário morreu nesta terça-feira. Era a última sobrevivente das ousadas "Três Marias".
Em dezembro, Maria Teresa Horta foi incluída numa lista elaborada pela estação pública britânica BBC de 100 mulheres mais influentes e inspiradoras de todo o mundo, que incluía artistas, ativistas, advogadas ou cientistas.
Uma nova versão do Iminente (de entrada livre) em Lisboa, cerveja artesanal, FOLIO em Óbidos e muita música e teatro para ver e ouvir de norte a sul do País. Estas são as sugestões que temos para si.
Festivais, mercados de vinhos e peças de teatro são algumas das sugestões para o fim de semana de 12 a 13 de novembro.
O livro 'Novas Cartas Portuguesas', sobre a condição da mulher em Portugal, saiu em 1972, mas foi apreendido e as suas autoras julgadas. Três atrizes revivem a história em Ainda Marianas, no Teatro D. Maria II, em Lisboa.
O livro foi publicado em abril de 1972, e banido três dias depois pelo então regime, por "conteúdo insanavelmente pornográfico e atentatório da moral pública".
A escritora não compreende como pode esta obra ser estudada em universidades estrangeiras, enquanto em Portugal é praticamente ignorada.
Escolhida em 2020 pelo executivo de Fernando Medina (CML) para ser diretora do museu, a ex-deputada do PCP começou a contratar camaradas do partido. Uma delas é agora curadora. EGEAC e CML não esclarecem como foi feita a sua contratação para os quadros.
O júri do concurso decidiu distinguir a obra desta autora, de 83 anos, nascida em Lisboa, considerando que "Estranhezas" "é uma exaltação da paixão, da beleza, do real concreto e efémero eternizado pela deslocação da esfera do tempo para espaços da escrita".
A maior feira do livro do mundo esteve, até há poucas semanas, planeada para o seu formato presencial, mas o aumento de casos forçou à sua reinvenção.
A literatura é "o poder da palavra e o seu gosto, descrita ou dita por aqueles que a falaram, escreveram e inscreveram em nós um modo de ser para a escrita".