
O neto "influencer" de Fidel Castro que agita Cuba
Através de reels opulentos e provocadores, Sandro Castro põe em causa o legado do avô revolucionário.
Através de reels opulentos e provocadores, Sandro Castro põe em causa o legado do avô revolucionário.
Cinquenta e dois avós escreveram como viveram o dia em que a palavra liberdade pôde ser gritada em Portugal. O desafio tornou-se num livro
As alterações à lei de estrangeiros já foram aprovadas pelo parlamento e estão no Tribunal Constitucional a pedido do Presidente da República.
A AEPSA alerta para a necessidade de mudanças profundas, cumprindo o princípio do "utilizador pagador" e diz que os preços que se praticam em alguns municípios não são reais.
Há muitos portugueses que "pouco falam a língua" dos países de acolhimento, diz coordenador da Comissão da Juventude do Conselho das Comunidades Portugueses.
O avô fundou o IPO de Lisboa, o pai e o irmão eram médicos – mas a Medicina nunca foi uma certeza. Criou o primeiro serviço de Pediatria Oncológica, separou sete pares de gémeos siameses e foi aos Jogos Olímpicos, em 1960.
Do meio milhão de processos que estão a ser analisados, a larga maioria são de pessoas que vivem fora de Portugal. Sefarditas e filhos e netos de portugueses são os principais pedidos.
Desde o início do ano, vários governos europeus têm apresentado medidas para dificultar a entrada de imigrantes. Depois do Reino Unido e de Itália é a vez de Portugal debater a lei da nacionalidade. Mas nenhum chega ainda aos calcanhares dos dinamarqueses, onde um executivo de esquerda tem aplicado leis de extrema-direita.
Ministro António Leitão Amaro anunciou mudanças depois da reunião do Conselho de Ministros. Os descendentes de judeus sefardiras perderam o acesso direto à nacionalidade portuguesa, enquanto a mesma passa a ser garantida aos bisnetos de portugueses.
No espaço dedicado aos visitantes e à sociedade civil à margem da Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos famílias aproveitam os expositores para mostrar espécies em vias de extinção, mecanismos de estudo do fundo do mar e até totems do outro lado do mundo.
Portugal é cada vez mais uma fonte de vergonha e embaraço. Marcelo Rebelo de Sousa já disse umas coisas, Montenegro outras. Referem que a situação é intolerável. Mas não há muito mais. Nem sequer o mais elementar reconhecimento do Estado da Palestina.
Entre Troia e Melides, os empreendimentos milionários brotam como cogumelos. Em 10 anos, Grândola tornou-se uma das câmaras mais ricas do País e é visitada por celebridades mundiais. Mas há dores de crescimento: faltam casas, mão de obra e transportes e teme-se a destruição do último recanto virgem da costa portuguesa.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Se durante muitos anos os eleitores valorizaram a segurança acima de qualquer outra virtude política, o novo espírito do capitalismo, potenciado pelas redes sociais e as novas economias é profundamente individualista, empreendedor e ágil. Quem não quer a mudança quer estagnar.
Os filhos e netos dos derrotados em 28 de setembro de 1974 e no 11 de março de 1975, estão aí em força e com desejos de vingança. E há demasiada gente que não consegue compreender que assim é, ou sequer perceber que esse problema existe.