Sábado – Pense por si

Lucília Galha

Hitler tomava 82 drogas

O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.

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Lucília Galha

Dor crónica: medicamento revolucionário a caminho

Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.

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Pedro Henrique Miranda

Junky, ou as confissões literárias de um viciado

Um dos documentos centrais da Geração Beat, o primeiro romance de William S. Burroughs, é um relato autobiográfico ímpio do submundo da droga e da psique de um toxicodependente.

Lucília Galha

Dores nas costas: Como combater a dor mais incapacitante do mundo

Cerca de 80% das pessoas vão ter dores de costas ao longo da vida. A ciência está a evoluir no sentido de fazer mais com menos estrago: há inúmeros procedimentos feitos só com agulhas e o paciente acordado, e cirurgias com sistema GPS ou óculos de realidade aumentada.

Leonor Riso

O que se passa com Kanye West?

Rapper foi bloqueado no twitter após ter publicado mensagens antissemitas e vai comprar rede social de extrema-direita. Donald Trump acredita que o antigo amigo precisa de ajuda profissional.

Filipa Vaz Teixeira

Diana Niepce conta como "renasceu" após ficar tetraplégica

Estreou há um ano em Lisboa e chega agora ao festival DDD – Dias Da Dança, apresentando-se em Matosinhos e Leiria. Em “Anda, Diana”, a bailarina e coreógrafa parte da sua tetraplegia para repensar o lugar do corpo e o seu papel de resistência.

Sofia Oliveira com Leonor Riso

Jogar videojogos reduz dor das crianças com cancro

A Fundação Juegaterapia, em conjunto com uma equipa médica do Hospital La Paz de Madrid, concluiu que é possível diminuir a dor, nas crianças que realizam tratamentos de quimioterapia. Tudo se deve às consolas de videojogos, instaladas nas salas de oncologia pediátrica em vários países, incluindo Portugal.

Susana Lúcio

Seis passos para reduzir a dor crónica

A doença não tem cura e afeta um em cada três portugueses – mas tem vários tratamentos. Os especialistas aconselham a fazer mais do que uma terapêutica e a não desistir perante o que parece ser impossível de derrotar.

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