O sarcoma Sarkozy
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.
Os sete deportados enviados para o Ruanda juntam-se aos anteriormente recebidos pelo Sudão do Sul e pelo Essuatíni.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
O alargamento propagandístico da acusação de anti-semitismo só serve os verdadeiros anti-semitas e acaba por aprofundar o isolamento de Israel
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
O ataque israelita lançado a partir de dia 13 quer terminar, ou atrasar, o que já está no terreno: Irão dispõe de 400 quilos de urânio enriquecido a 60%, passível de ser muito rapidamente enriquecido a 90%. Há décadas que faz o caminho para aqui chegar.
O recurso a processos judiciais para punir a crítica revela um abismo de cultura democrática, acobertada pela lei.
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
Dugin proclama "o triunfo do putinismo nos EUA" em plena televisão norte-americana. Trump assume-se "mais à vontade" com Putin que com Zelensky. Caças britânicos intercetam aviões russos sobre o Báltico. No Pentágono há um incompetente a mandar. Ainda não estamos em guerra, mas já não podemos dizer que estamos em paz.
Manifestações contra a organização e a imediata repressão, com tiros nas rótulas: o que significa a rara erupção e o poder que Israel ainda exerce – e exercerá.
Trump despreza a Europa e trata a Ucrânia como parceiro menor. O Presidente dos EUA está mesmo disposto a ajudar Putin a voltar à mesa dos grandes, reabilitando a Rússia e forçando Kiev a concessões inaceitáveis. Não se vê como possa correr bem.
Reis e Rainhas são quem um Homem quiser - e Gwen McCrae foi monarca das pistas de dança. Eis cinco canções que lhe garantem (ou deviam) a eternidade.
Alberto do Mónaco e Felipe VI foram os chefes das monarquias mais ativos e a Rainha Máxima, da Holanda, é a mulher com a agenda mais preenchida. Já no Reino Unido, Kate – que esteve ausente por doença – e William estão no fim do ranking.
Saiba quais são as promessas do candidato republicano e da candidata democrata sobre política externa.