Rodeo, por Mónica Dias
Um país fortemente polarizado é chamado a decidir entre duas formas bem diferentes de fazer política e, assim, todo um rumo identitário.
Um país fortemente polarizado é chamado a decidir entre duas formas bem diferentes de fazer política e, assim, todo um rumo identitário.
Na peça de teatro em curso em Washington, há um rei futuro desistente e muitos candidatos à sucessão. E uma ungida. As dúvidas nascem como cogumelos. E também as grandes conspirações. Chamem-lhe “sonhos”.
Há uma vantagem óbvia em Kamala: não alimentar nos eleitores americanos o temor de que a senhora não sabe em que ano está. Depois do desastroso debate, foi esse temor que afundou a candidatura de Biden nos estados que contam (Pensilvânia, Michigan, Wisconsin).
Ex-presidente dos EUA ficou ontem a saber que está acusado de 34 acusações de falsificação de registos comerciais. Depois de sair do tribunal de Manhattan, onde se declarou inocente, Trump foi para casa, na Flórida, onde discursou aos apoiantes, com a corrida presidencial de 2024 no horizonte.
O balanço de 2022 mostra um ano em que, por convicção política e chancela judicial, se consagra o corolário da corrupção legal: dinheiro é cidadania.
O trumpismo não vai desaparecer com a eventual saída de palco do seu criador. Como a base eleitoral do Partido Republicano foi – e é – dominada pelos argumentos do ex-presidente.
O partido Democrata tentou, durante os cinco dias de julgamento, marcar Donald Trump como o instigador da invasão do Capitólio.
A Câmara dos Representantes entregou no Senado esta segunda-feira o artigo de impeachment contra o antigo presidente. A vitória dos democratas pode estar mais longe do que se esperava.
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
Para Trump, a invasão ao Capitólio foi uma vitória. Ela retirou do foco mediático a cerimónia que iria inscrever na história aquilo que ele mais abomina: ser um loser.
Joe Biden só precisa de confirmar as sondagens, mas Donald Trump pode tirar da cartola uma surpresa como a de 2016. Geórgia, Flórida, Carolina do Norte, Iowa, Arizona e Pensilvânia são os estados-chave desta eleição.
O canal Epic Rap Battles of History encenou um suposto debate entre Donald Trump e Joe Biden no caso de ambos serem rappers e se debatessem a rimar.
Mitch McConnell prometeu uma "transição ordeira", após as eleições presidenciais, em resposta a Donald Trump, que recusou comprometer-se com uma transferência pacífica caso vença o seu rival democrata.
Amigo e antigo conselheiro do presidente dos EUA foi detido pelo FBI em janeiro de 2019.
A democrata Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes, criticou a absolvição do presidente norte-americano pelo Senado.
Depois de duas semanas de discussão à volta dos dois artigos pelo qual o presidente norte-americano era acusado, maioria republicana absolveu Trump dos crimes de abuso de poder e obstrução ao Congresso.