Ministro da Presidência garante que apenas uma "minoria" aderiu à greve e que a proposta se mantém em cima da mesa
Leitão Amaro voltou a dirigir-se ao País no dia em que se verifica uma greve geral.
Leitão Amaro voltou a dirigir-se ao País no dia em que se verifica uma greve geral.
Luís Montenegro corroborou esta quinta-feira as palavras do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que considerou que "a esmagadora maioria do país está a trabalhar". O primeiro-ministro falou brevemente aos jornalistas, à saída do Conselho de Ministros.
Leitão Amaro afirmou ainda que "o nível de adesão do País é inexpressivo, em particular no setor privado e social" e frisou que o Governo tem mostrado abertura ao diálogo.
"Se olharmos para a adesão, parece uma greve da função pública", disse o ministro da Presidência, acrescentando que a adesão tem sido pouca "em particular no setor privado e social".
UGT aprovou uma greve geral para dia 11 de dezembro depois de considerar que a proposta do Governo é insuficiente.
O secretário-geral do PS apela ao primeiro-ministro "para que, junto do senhor ministro da Presidência e dos serviços por si tutelados, em particular da Agência para Integração, Migrações e Asilo (AIMA), assegure com a humanidade que o caso convoca a tramitação ponderada de todas as situações".
Ministro da Presidência diz que se deverá fazer uma análise sobre qual a razão.
Ministro da Presidência garantiu que este novo regime de afastamento de imigrantes vai respeitar os "direitos fundamentais".
O ministro da Presidência anunciou a aprovação de um decreto-lei que permite a prorrogação até abril de 2026 do período em que os inspetores da Polícia Judiciária e que pertenciam ao ex-SEF estarem afetos ao controlo das fronteiras aeroportuárias.
Ministro da Presidência indicou que esse ajuste será feito, mas garantiu aos portugueses que “vai existir mais regulação de imigração em todos estes canais, incluindo no reagrupamento familiar”.
Ministro da Presidência, Leitão Amaro, disse que “neste momento não há pedido de asilo".
O anúncio foi feito por António Leitão Amaro. Questionado sobre o porquê da escolha, o ministro da Presidência respondeu que era "melhor" do que Centeno.
Apenas 15% dos 512 mil pedidos dizem respeito a portugueses originários, nascidos no estrangeiro, afirmou o ministro da Presidência
Anúncio foi feito pelo ministro da Presidência, na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros.
Questionado pelos jornalistas esta segunda-feira sobre um possível aumento do preço dos combustíveis devido à escalada da guerra entre Israel e Irão, após Conselho de Ministros, o ministro da Presidência disse que, até ao momento, ainda não foi nada deliberado.
"É falso que o Governo tenha anunciado chegadas aos milhares pelo reagrupamento familiar", salientou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro.