Os residentes, que estão a regressar paulatinamente às suas residências estão a concentrar-se sobretudo em verificar o que resta das suas casas e em recuperar os corpos dos mortos.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
Trump avançou que vai liderar a "Comissão para a Paz", da qual o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair está a desenvolver um plano para a administração internacional de Gaza durante a transição.
O significado das classificações da guerra em Gaza como "genocídio" - e do reconhecimento do estado da Palestina. E o que dizem as "Suplicantes" em palco, a tragédia de Ésquilo reescrita por Sara Leitão Barros.
Israel Katz assegurou que as autoridades israelitas estão "na vanguarda da tecnologia militar mundial".
Entre os objetivos do plano está o de levar a julgamento os responsáveis pelos ataques contra a população e bens civil e garantir o fluxo de ajuda humanitária e médica.
Tedros Adhanom Ghebreyesus apelou a que Israel trave “esta catástrofe".
Michael Palin de 82 anos acabou por ser reconhecido pelos seus captores e libertado (mas antes teve de dar autógrafos).
Um dos corpos recuperados é o de Ilan Weiss, de 56 anos.
A guerra civil, a fome e as doenças continuam a agravar-se no país onde grassa a maior crise humanitária do mundo. Não há paz à vista - e mais de 30 milhões a dependerem de ajuda externa para viver.
Segundo as forças israelitas, entre as vítimas foram mortas seis pessoas que consideram "terroristas" e cujos nomes não correspondiam aos dos jornalistas.
Netanyahu revelou também que deu ordens para “o início imediato das negociações para a libertação de todos os reféns”.
Foram levadas três pessoas. Momento levou à fuga da população.
Estima-se que se encontrem cerca de um milhão de pessoas na capital de Gaza, muitas delas deslocadas, provenientes de outras partes do enclave, especialmente da praticamente deserta província do norte
O líder da oposição considerou que os dois ministros ultranacionalistas e colonos levaram Benjamin Netanyahu a tomar uma decisão que "levará meses" e "conduzirá à morte dos reféns e de muitos soldados".
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos afirmou que um membro das forças de segurança e um membro das forças drusas foram mortos durante os confrontos e outros nove ficaram feridos na parte ocidental da província de Sweida.
