
Socialistas começam hoje a votar para eleger Carneiro
Os militantes do PS votam em 15 das 21 federações do partido e, no sábado, vão às urnas os socialistas das restantes seis distritais, Açores, Algarve, Braga, Coimbra, Porto e Viseu.
Os militantes do PS votam em 15 das 21 federações do partido e, no sábado, vão às urnas os socialistas das restantes seis distritais, Açores, Algarve, Braga, Coimbra, Porto e Viseu.
O antigo ministro da Administração Interna de Costa é o único preparado para ir já a eleições internas. Se não aparecer um adversário até sábado, Carlos César prepara-se para acelerar a corrida pela liderança. Mariana Vieira da Silva e Fernando Medina ainda não se retiraram da equação.
Houve uma reunião tensa do secretariado nacional do partido no hotel Altis, onde alguns membros pediram a demissão de Pedro Nuno Santos. E os candidatos à sucessão começaram logo a aparecer.
Em causa está uma publicação onde o socialista insinuava que o dinheiro pago à empresa de Montenegro surgiu em troca de favores.
Com o PSD cada vez mais próximo de apoiar Isaltino Morais, o PS tem estudado uma série de candidatos para competir pela autarquia.
O Presidente da República vaticinou-lhe, ainda no meio académico, que se iria ouvir "falar dela, em vários tablados universitários e institucionais”. Assim tem sido. Quem é a mulher que se prepara para unir a esquerda e desafiar Moedas?
A eurodeputada socialista, com 54 anos, deixou o ano passado a presidência da Câmara Municipal da Amadora na sequência da eleição para o Parlamento Europeu.
Com autárquicas à vista, luta-se pela liderança da distrital do PS na capital. Há quem planeie arranjar mais uma candidata para prejudicar um adversário.
Prata Roque vai candidatar-se à liderança da FAUL após a saída de Ricardo Leão, precipitada pelo artigo de Costa. À SÁBADO, o politólogo José Filipe Pinto defende Pedro Nuno, e Ascenso Simões vai mais longe: "O Partido Socialista não é o partido de António Costa".
Miguel Prata Roque, antigo mandatário de Sócrates que quis impedir a publicação de notícias, tornou-se o apontador-mor dos populismos de conveniência. E se discutíssemos a sério a essência do que disse o autarca Ricardo Leão?
O que disseram é, sem dúvida, ignóbil, repugnante e perigoso. Mas o discurso político é especialmente protegido, pela Constituição e pela lei. Os políticos têm liberdade de expressão reforçada, para garantir que não há “ideias proibidas”.
Iniciativa deverá dar entrada no dia 28 na Procuradoria-Geral da República.
Há assessores, como Sofia Vala Rocha, deputada municipal do PSD, que estão no cargo desde abril, mas só agora saíram os despachos de nomeação.
Chamou “ministra de plasticina” a Temido, zurziu com emoção sobre “a mentira” como “pandemia” do Governo PS. Contradisse-se às vezes em 24h. Falou muito de luta política e pouco de política pública. Não é por Sebastião Bugalho comentador que saberemos o que pensa Sebastião Bugalho político.