As últimas viagens dos negreiros e a hipotética extinção do Chega
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
João Araújo, Pedro Dellile, Proença de Carvalho e Miguel Prata Roque foram todos representantes do antigo primeiro-ministro.
Os militantes do PS votam em 15 das 21 federações do partido e, no sábado, vão às urnas os socialistas das restantes seis distritais, Açores, Algarve, Braga, Coimbra, Porto e Viseu.
O antigo ministro da Administração Interna de Costa é o único preparado para ir já a eleições internas. Se não aparecer um adversário até sábado, Carlos César prepara-se para acelerar a corrida pela liderança. Mariana Vieira da Silva e Fernando Medina ainda não se retiraram da equação.
Houve uma reunião tensa do secretariado nacional do partido no hotel Altis, onde alguns membros pediram a demissão de Pedro Nuno Santos. E os candidatos à sucessão começaram logo a aparecer.
Em causa está uma publicação onde o socialista insinuava que o dinheiro pago à empresa de Montenegro surgiu em troca de favores.
Com o PSD cada vez mais próximo de apoiar Isaltino Morais, o PS tem estudado uma série de candidatos para competir pela autarquia.
O Presidente da República vaticinou-lhe, ainda no meio académico, que se iria ouvir "falar dela, em vários tablados universitários e institucionais”. Assim tem sido. Quem é a mulher que se prepara para unir a esquerda e desafiar Moedas?
A eurodeputada socialista, com 54 anos, deixou o ano passado a presidência da Câmara Municipal da Amadora na sequência da eleição para o Parlamento Europeu.
Com autárquicas à vista, luta-se pela liderança da distrital do PS na capital. Há quem planeie arranjar mais uma candidata para prejudicar um adversário.
Prata Roque vai candidatar-se à liderança da FAUL após a saída de Ricardo Leão, precipitada pelo artigo de Costa. À SÁBADO, o politólogo José Filipe Pinto defende Pedro Nuno, e Ascenso Simões vai mais longe: "O Partido Socialista não é o partido de António Costa".
Miguel Prata Roque, antigo mandatário de Sócrates que quis impedir a publicação de notícias, tornou-se o apontador-mor dos populismos de conveniência. E se discutíssemos a sério a essência do que disse o autarca Ricardo Leão?
O que disseram é, sem dúvida, ignóbil, repugnante e perigoso. Mas o discurso político é especialmente protegido, pela Constituição e pela lei. Os políticos têm liberdade de expressão reforçada, para garantir que não há “ideias proibidas”.
Iniciativa deverá dar entrada no dia 28 na Procuradoria-Geral da República.