Nobel da Medicina premiou investigação que abriu "nova frente no combate a doenças difíceis"
"É mais uma frente que a ciência abre contra doenças que são, no presente, difíceis de tratar", salientou o investigador Miguel Castanho.
                        "É mais uma frente que a ciência abre contra doenças que são, no presente, difíceis de tratar", salientou o investigador Miguel Castanho.
                        A resposta é positiva e há vários argumentos de peso: o SARS Cov2 é muito mais transmissível do que a gripe, por exemplo. Além de que, quanto mais livremente circular, maior a probabilidade de se tornar novamente pandémico.
                        Newsletter de terça-feira
                        Novas variantes apresentam “tendência potencialmente crescente” e "imunidade pode ter diminuído parcialmente", aponta INSA. Internamentos estão controlados, mas podem subir no próximo mês. Ainda assim, não há registo de agravamento da doença nestas linhagens.
                        Cristalina e fresca, mas esta água pode estar contaminada e ter vírus adormecidos. A nova moda dos influencers é arriscada, alertam os especialistas.
                        "É preciso estudar como vírus e bactérias se adaptam aos novos fármacos e vacinas para depois desenvolver novas soluções terapêuticas", defende especialista.
                        Segundo a geneticista Luísa Pereira, há "várias razões a contribuir para o risco elevado de pandemias". Uma delas é a "cada vez maior globalização e destruição de ambientes naturais".
                        A OMS mostrou "grande preocupação" com a possibilidade de transmissão do H5N1 entre humanos, mas ainda não foi detetado nenhum caso em que isso tenha acontecido. Especialistas pedem cautela.
                        No Norte do país, o aumento de casos de doenças respiratórias está a preocupar as autoridades. A OMS pediu esclarecimentos, porque ninguém quer que se repita o que aconteceu com a Covid-19.
                        Várias empresas farmacêuticas anunciam ter grandes avanços na cura de doenças oncológicas já nos próximos anos. Tudo graças ao combate à pandemia de Covid-19.
                        Foi há três anos justamente no mesmo sítio que a pandemia começou. Mas o que está a acontecer naquele país já aconteceu aqui. Não há razões para alarme.
                        "A monitorização que tinha vindo a ser seguida até aqui deixa de ser comparável com a que podemos fazer agora", avisam os investigadores.
                        Sim, é muito provável que a obrigatoriedade das máscaras regresse em espaços fechados, mas não irá além disso, acreditam os especialistas. Só se surgisse uma nova variante. Descanse, também é difícil de acontecer.
                        A entrada da variante BA.5 ao mesmo tempo que caiu o uso obrigatório da máscara explica a diferença para outros países que, segundo os especialistas, sentirão a seu tempo esta nova vaga. Taxa de letalidade está abaixo da da gripe sazonal - nunca foi tão pouco provável morrer de Covid em Portugal.
                        Ainda não se considera campanhas de vacinação da população contra o vírus da varíola dos macacos. As vacinas a serem adquiridas serão para profissionais de saúde e contactos de risco de pessoas infetadas.
                        O número de casos assusta, mas maior parte dos médicos acredita que o pico deverá ser atingido em meados de junho, o que dará um verão mais tranquilo. Mas avisam para a necessidade de preparar já a sétima vaga.