Sábado – Pense por si

Lucília Galha

Cancro: Os novos avanços da medicina

Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.

Lucília Galha

Sabia que a saúde das suas gengivas pode afetar o seu bebé?

Há uma relação entre as alterações hormonais da mulher e a sua saúde oral, que é pouco conhecida e pode estar na origem de várias doenças - e até partos prematuros. A médica dentista Ana Mexia explica por que é que os dentes são mais do que um problema estético.

Lucília Galha

Travar o envelhecimento - os últimos avanços da ciência

Pode até não existir um elixir da juventude, mas é possível ganhar mais umas décadas de vida. A ciência está a estudar moléculas que rejuvenescem as células e transfusões de sangue entre novos e velhos, mas o que está mesmo ao seu alcance são os hábitos. O melhor antiaging é o exercício – embora não baste correr – e ficar sempre com alguma fome.

Descubra as tendências de skincare para 2025

Com o arranque de 2025, o universo do skincare prepara-se para abraçar as tendências mais inovadoras em que eficácia, personalização e sustentabilidade são palavras de ordem.

Lucília Galha

Repórter SÁBADO. O cancro já não é (só) para velhos

A doença surge cada vez mais cedo e ainda não se sabe porquê. Os tumores em jovens trazem novos desafios: Joana perdeu a possibilidade de ser mãe; Vanda deparou-se com o medo de uma morte precoce; e Daniela vive com o fantasma de voltar a adoecer.

Susana Lúcio

Suplementos? Só para quem precisa

Creatina, proteína e vitamina D são algumas das substâncias vendidas em embalagens que prometem mais massa muscular e mais saúde, mas há riscos.

Lucília Galha

Sim, a cura pode estar no cocó

O conteúdo dos intestinos pode ser a resposta para tratar doenças como o cancro, o autismo ou a diabetes. Não é futurismo: já se fazem transplantes de fezes em Portugal.

Raquel Lito

Antepassados do Paleolítico tinham dentes melhores

As bocas dos caçadores recoletores eram mais saudáveis do que as seguintes, nos primórdios da agricultura do Neolítico. As diferenças devem-se à alimentação, concluem cientistas italianos que acabam de publicar o estudo na revista Nature.

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